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Estado de Minas

Para Alckmin, volta da CPMF � decis�o do governo federal


postado em 02/12/2014 14:31

S�o Paulo, 02 - O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na tarde desta ter�a-feira, 2, que o executivo estadual continuar� enviando ajuda financeira para a Santa Casa de Miseric�rdia, que passa por dificuldades e ainda n�o pagou o 13� sal�rio aos seus funcion�rios. Alckmin n�o detalhou, contudo, qual valor ser� repassado � institui��o at� o fim do ano.

Lembrando que a Santa Casa � uma institui��o privada sem fins lucrativos, o governador disse que nos �ltimos quatro anos foram repassados R$ 600 milh�es ao hospital, que atende pelo SUS. O tucano citou tamb�m um repasse recente de R$ 3 milh�es ao pronto-socorro.

Alckmin cobrou, contudo, a��es do governo federal, criticando ainda o fato de Estados e munic�pios terem obriga��es legais com investimentos em sa�de, enquanto a Uni�o recorre � desvincula��o de receitas por meio da DRU. "O governo federal tem que resolver urgentemente o problema do financiamento da sa�de", afirmou Alckmin, citando uma express�o em latim cujo significado � "suprima a causa que o efeito cessa".

Perguntado sobre a volta da cobran�a da CPMF, o imposto do cheque, que vem sendo articulada por alguns governadores, Alckmin disse que n�o cabe a ele definir, mas ao governo federal. "Pol�tica � fazer escolhas, n�o sei se a (volta da) CPMF; cabe ao governo federal ou remanejar recursos ou buscar novas fontes de financiamento."

Educa��o

O governador disse que h� um "grande equ�voco" na reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que trouxe hoje a informa��o de que foram cortadas verbas para reformas e compra de materiais em escolas. "Nenhuma escola tem desabastecimento e se tiver � s� comprar", respondeu Alckmin dizendo que escolas que n�o tiverem qualquer material poder�o contatar a diretoria de ensino para ter a verba liberada imediatamente.

Com rela��o � verba destinada a pequenas obras nas unidades, o governador argumentou que o valor inclusive est� sendo aumentado, passando de R$ 669 milh�es deste ano para R$ 995 milh�es no ano que vem.

Sobre o or�amento da educa��o, Alckmin ressaltou que S�o Paulo destina 30% do or�amento para a �rea, acima dos 25% exigidos por lei. Disse tamb�m que n�o houve redu��o do or�amento previsto para educa��o no Estado, mas uma diferen�a em rela��o ao que foi previsto no in�cio do ano, que considerava crescimento do PIB de 2,5% e infla��o de 4,5%.


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