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Estado de Minas

'Vou p�r para votar o Or�amento impositivo', diz Eduardo Cunha

O Or�amento impositivo obriga o governo a lberar as chamadas emendas parlamentares, que s�o verbas destinadas �s bases eleitorais dos deputados


postado em 03/02/2015 08:09

Deputado Eduardo Cunha é o no presidente da Câmara(foto: Geraldo Magela/Agência Câmara)
Deputado Eduardo Cunha � o no presidente da C�mara (foto: Geraldo Magela/Ag�ncia C�mara)

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), considera p�gina virada a disputa que travou com o PT e o Planalto ao longo do processo de elei��o para comandar a Mesa Diretora da Casa, mas declarou que vai colocar em vota��o hoje o Or�amento impositivo - uma pauta sem ades�o do governo.

Depois da acirrada disputa pela presid�ncia da C�mara, o senhor acha que o PMDB e o PT devem continuar como parceiros na pr�xima elei��o presidencial?

Isso � uma coisa partid�ria. Eu, como presidente da C�mara, n�o posso falar sobre isso. Seria passar por cima da posi��o partid�ria. Isso � uma coisa que o partido vai ter que responder no seu devido tempo e na sua devida forma.

Mas o governo trabalhou na campanha do Arlindo Chinaglia (PT-SP). No discurso, o senhor citou essa interfer�ncia.

Eu fui muito claro quando me perguntaram sobre isso. E a Casa j� respondeu.

Na avalia��o do senhor, onde o governo errou ao interferir no processo da disputa pela presid�ncia da C�mara?

Errado � a interfer�ncia de um poder no outro. Eu reclamei.

Ficar�o sequelas da elei��o?

Eu tenho que tratar das quest�es que cabem ao presidente do Poder. Eu n�o vou passar no exerc�cio da presid�ncia da C�mara qualquer tipo de resqu�cio que seja gerado pela disputa. E agora o que houver de sequela j� � problema partid�rio.

Qual � o primeiro passo de sua pauta de vota��o na C�mara?

Amanh� (hoje), n�s vamos votar o Or�amento impositivo. Vou p�r para votar. Se houver acordo, vai votar.

N�o � o primeiro confronto? O governo n�o quer essa vota��o.

O texto da emenda constitucional que ser� votado foi aprovado pelo governo. N�o teve contesta��o. Pode votar com tranquilidade. Se n�o der, cada um vota do que jeito que lhe convier.

Como o senhor viu a infer�ncia do governo para fortalecer, por exemplo, o PSD do ministro Gilberto Kassab em preju�zo do PMDB?

Eu n�o falo pelo PMDB. Quem tem que falar � o Michel Temer (vice-presidente da Rep�blica e presidente do PMDB).

A presidente Dilma Rousseff ligou para o senhor na segunda-feira. Foi um sinal de in�cio do di�logo do Planalto com o senhor?

Ela ligou para me cumprimentar. S� isso.


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