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Estado de Minas

Crise pol�tica e econ�mica exp�e divis�o no 'n�cleo duro' do 2� mandato de Dilma


postado em 15/02/2015 09:19

Bras�lia, 15 - Diverg�ncias sobre como enfrentar as turbul�ncias na pol�tica e na economia marcaram, nos �ltimos dias, as reuni�es da presidente Dilma Rousseff com o "n�cleo duro" do Pal�cio do Planalto. Apelidado de "G6", o grupo � composto por seis ministros do PT que tentam, ainda sem sucesso, encontrar uma estrat�gia para Dilma romper o cerco pol�tico, sair das cordas e driblar o pessimismo com o governo.

O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, � o maior alvo de cr�ticas e fogo amigo no G6, no PT e na base aliada. Em conversas reservadas, o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atribui a Mercadante o fracasso da articula��o pol�tica do Planalto e a rota de colis�o do PT com o PMDB.

A elei��o para o comando da C�mara foi um dos epis�dios da temporada de divis�es do G6, que, al�m de Mercadante, abriga Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presid�ncia), Pepe Vargas (Rela��es Institucionais), Jaques Wagner (Defesa), Jos� Eduardo Cardozo (Justi�a) e Ricardo Berzoini (Comunica��es).

Enquanto Vargas, um dos respons�veis pelas negocia��es com o Congresso, defendia desde o in�cio um acerto com Cunha para n�o isolar o PT na composi��o da Mesa Diretora da C�mara, Mercadante n�o queria acordo "pr�vio" com o peemedebista. O governo apostou as fichas em Arlindo Chinaglia (PT-SP) e perdeu. Para o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, a estrat�gia de confronto adotada pelo Planalto foi "um desastre".

Logo ap�s assumir, Cunha imp�s uma derrota atr�s da outra a Dilma - da cria��o de uma nova CPI da Petrobr�s ao Or�amento impositivo, que obriga o governo a executar emendas parlamentares e reduz seu poder de barganha na rela��o com o Legislativo. Desafeto do Planalto, o presidente da C�mara tamb�m n�o d� tr�gua por acreditar que Mercadante esteja patrocinando a cria��o de novos partidos, como o PL - organizado pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD) -, para enfraquecer o PMDB. Ele nega. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo

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