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Estado de Minas

Despacho de Teori diz que nada h� para arquivar em rela��o a Dilma


postado em 07/03/2015 12:07 / atualizado em 07/03/2015 16:43

Bras�lia - Ao contr�rio do Procurador Geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, que n�o faz ju�zo de valor e apenas justifica veda��o pol�tica para n�o pedir investiga��o da presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff, citada por delatores no �mbito da Lava Jato, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki escreveu em seu despacho em rela��o ao tema que "nada h� a arquivar em rela��o � presidente da Rep�blica".

O ministro do Supremo indica que apesar da import�ncia da den�ncia feita por delatores em rela��o a Antonio Palocci, ex-coordenador de campanha de Dilma, n�o haveria motivo suficiente para que fosse aberto inqu�rito ou sequer arquivamento contra a presidente.

"Nestas situa��es, n�o havendo uma indica��o com ind�cios m�nimos de participa��o de eventuais agentes, na linha de reiterada jurisprud�ncia do STF, o ordenamento jur�dico e a necess�ria prud�ncia imp�em obst�culo a pleito de instaura��o de procedimentos perante o Supremo", escreveu Teori.

E reitera em outro trecho: "Dessa narrativa f�tica, constata-se que o procedimento foi instaurado exclusivamente em rela��o a Antonio Palocci Filho, porquanto em rela��o � 'refer�ncia em envolvimento indireto' da campanha da presidente da Rep�blica, o pr�prio Procurador Geral da Rep�blica j� adiantava excluir, dos elementos a vista, conclus�o que conduzisse a procedimento voltado � chefe do poder Executivo. Portanto, a rigor, nada h� a arquivar em rela��o � presidente da Rep�blica."

No Pal�cio do Planalto, o texto de Teori foi recebido com al�vio, porque ajuda a reduzir a press�o pol�tica dentro do Congresso Nacional.

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse em dela��o aos investigadores que o doleiro Alberto Youssef havia lhe pedido R$ 2 milh�es para financiar a campanha presidencial de 2010 da ent�o candidata Dilma.

A ordem, segundo Youssef teria relatado para Costa, havia sido dada por Antonio Palocci, ent�o um dos coordenadores da campanha. De acordo com Costa, o dinheiro devia partir da cota de propina de 1% que cera sistematicamente paga ao PP. Youssef nega, em dela��o, que tenha ocorrido este epis�dio.


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