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Estado de Minas

Dilma afirma que 'ajuste � essencial para o Pa�s'


postado em 16/03/2015 20:31

Bras�lia, 16 - A presidente Dilma Rousseff afirmou que o ajuste fiscal � "essencial" para o Pa�s e que seu governo "vai lutar" para que essas medidas e as "corre��es" em benef�cios sejam levados adiante.

"Tivemos (no primeiro mandato) a chamada pol�tica antic�clica, quando voc� usa toda a for�a para combater a crise e impedir que ela crie um n�vel de problema social e econ�mico gigantesco", declarou Dilma.

Em coletiva de imprensa ap�s a cerim�nia de san��o do novo C�digo do Processo Civil, a presidente destacou que o governo "fez todo o poss�vel" para que os efeitos da crise internacional n�o fossem sentidos pela popula��o e mitigados para as empresas.

"Colocamos o Plano de Sustenta��o de Investimento (o PSI) com taxas de juros em alguns momentos de 2,5%. (Teve) a desonera��o da folha; no in�cio s� ir�amos desonerar os setores mais afetados pela retra��o do com�rcio internacional. Depois n�s aumentamos a desonera��o, para ver se o pessoal superava".

De acordo com a petista, o cen�rio se agravou com a combina��o de efeitos adversos no quadro interno, como a seca. "Janeiro (de 2015) foi o pior em termos de chuva desde o dia em que come�amos a medir chuva no Pa�s. O Brasil mede isso desde 1931", disse. "Ent�o, o que temos de fazer � aliar como sa�mos disso. Da� a import�ncia que o governo atribui aos ajustes e �s corre��es."

Ela reiterou que as medidas adotadas se esgotaram porque os recursos n�o s�o "infinitos". "N�o conseguimos mais fazer pol�tica antic�clica no n�vel que fizemos, vamos ter de fazer menos", disse. "N�o acabaremos com o cr�dito, vamos reduzir os subs�dios, tanto � que o PSI se mant�m. Vamos diminuir a diferen�a entre o juros que cobramos e os do mercado."

Ela tamb�m destacou que a equipe econ�mica n�o vai acabar com as pol�ticas de desonera��o, mas promover ajustes nas al�quotas.

De acordo com Dilma, a situa��o n�o pode ser tratada na base do "quanto pior melhor" e todos precisam ter responsabilidade no tema do ajuste fiscal. "Vamos faz�-lo e achamos que isso � importante para o Pa�s", disse. "O quanto pior melhor � algo que n�o se pode aceitar. Vamos brigar depois. Agora vamos fazer, para o bem do Brasil, tudo aquilo que deve ser feito."

Apesar do cen�rio complicado, com necessidade de redu��o de gastos, ela destacou que o Brasil tem reservas s�lidas. "O pa�s n�o quebra quando l� fora as coisas ficam mais vol�teis como est�o agora."

"Vamos fazer esse esfor�o (fiscal) ao longo deste ano. Mas o Brasil tem todas as condi��es de sair em menos tempo do que em qualquer outra circunst�ncia", concluiu.


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