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Estado de Minas

Mercadante diz que situa��o que causou a sa�da de Cid foi 'incidente pol�tico grave'


postado em 19/03/2015 15:49 / atualizado em 19/03/2015 16:25

(foto: Valter Campanato/ABr)
(foto: Valter Campanato/ABr)

O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, considerou a rea��o do agora ex-ministro da Educa��o Cid Gomes um "incidente pol�tico grave". Ele disse que a perman�ncia do colega prejudicaria o pr�prio MEC. Mercadante se negou a comentar uma poss�vel sa�da dele da Casa Civil - ele tem sido alvo de especula��es e de fogo amigo de setores do PT. Questionado sobre uma poss�vel ida para o MEC, Mercadante se negou a comentar. "Tenho trabalho demais", disse.

"� da vida p�blica, � da democracia, tivemos um incidente pol�tico grave. Evidentemente prejudicaria muito o MEC a perman�ncia do ministro depois da sess�o que vimos ontem", disse Mercadante, nesta quinta-feira, 19, ap�s participar de premia��o na embaixada da Espanha, em Bras�lia. O ministro se referiu ao bate-boca entre Cid e os parlamentares ontem, em sess�o no plen�rio da C�mara. Gomes chegou a dizer ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que prefere "ser acusado por ele de mal educado do que ser como ele, acusado de achaque".

Sobre a indica��o de um novo ministro para o lugar de Cid, Mercadante afirmou que compete � presidente escolher. "Ele (Cid) tomou a iniciativa de pedir demiss�o para a presidenta e compete a ela agora indicar", afirmou. "Tenho certeza de que ela far� a melhor escolha".

Ap�s o epis�dio, Mercadante descartou a possibilidade de o PROS deixar a base aliada do governo. "Todo mundo sabe que a sa�da do ministro foi em fun��o do incidente de natureza pol�tica e pessoal. N�o tem nenhuma rela��o com o governo".

Datafolha

Na avalia��o do ministro, o ambiente conturbado no campo da pol�tica se deve em parte ao clima de terceiro turno instalado ap�s as �ltimas elei��es. Mercadante, no entanto, considerou que o governo precisa ficar atento ao clamor da sociedade. "Governo tem que ler as pesquisas de opini�o com humildade, coragem e firmeza", afirmou.

Apesar de dizer que o governo precisa ouvir as cr�ticas, Mercadante afirmou que o governo n�o pode ser cobrado pelas promessas feitas durante a campanha com apenas dois meses do in�cio da nova gest�o. "Discurso de campanha � para quatro anos", disse.


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