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Estado de Minas

Para Kassab, h� 'ponto de equil�brio' sobre indexador da d�vida dos Estados


postado em 25/03/2015 13:07

Bras�lia, 25 - Convocado para integrar o n�cleo pol�tico da presidente Dilma Rousseff, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), evitou nesta quarta-feira se posicionar sobre a regulamenta��o do indexador da d�vida dos Estados e Munic�pios.

"Tenho certeza absoluta que h� um ponto de equil�brio. A presidente da Rep�blica tem plena consci�ncia de que em algum momento deve acontecer isso. E os prefeitos tamb�m t�m essa necessidade. Ent�o, existe a necessidade de conviver com o ajuste neste momento na econ�mica. E existe a leg�tima aspira��o dos prefeitos", afirmou Kassab, que � ex-prefeito de S�o Paulo, ap�s participar de audi�ncia p�blica no Senado. "Eu j� tive essa aspira��o no passado, de que fosse feita a altera��o. Como ex-prefeito, mas como brasileiro, acima de tudo, volto � minha reflex�o de equil�brio e bom senso".

Na noite desta ter�a-feira, 24, a C�mara aprovou projeto que d� 30 dias para a presidente regulamentar a lei sancionada em novembro que reduz a d�vida de Estados e munic�pios. Horas antes, em resposta � liminar judicial que permitia � cidade do Rio quitar a d�vida j� pela nova regra, a presidente afirmou que admitir essa despesa, em meio ao ajuste fiscal, seria "inconsequente". O texto com a exig�ncia, aprovado com aval at� do PT, ainda dever� ser discutido pelo o Senado.

PMDB

O ministro Gilberto Kassab tamb�m falou sobre a rela��o com o PMDB, que o acusa de tentar "destruir" a legenda com a cria��o do Partido Liberal (PL). A queixa de lideran�as, como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), s�o de que a nova legenda serviria apenas de manobra para atrair quadros do PMDB na tentativa de enfraquecer a legenda.

O pedido de registro do estatuto, do programa e do �rg�o de dire��o nacional do Partido Liberal foi apresentando ontem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Kassab afirmou que ficou sabendo da decis�o apenas pela imprensa. "Se esperou at� o �ltimo momento para reunir o maior n�mero de assinaturas. Desejo sorte ao PL", disse o ministro.

Ao ser questionado sobre os atritos com os peemedebistas, Kassab adotou um discurso de que n�o "participa do processo" de montagem do novo partido. Segundo ele, a iniciativa seria conduzida por lideran�as que em 2012 n�o ingressaram no PSD, mas que agora desejam deixar os respectivos partidos. "PSD e PMDB s�o partidos parceiros", afirmou o ministro ao lembrar das alian�as feitas em alguns Estados nas �ltimas elei��es.

Sobre a possibilidade de uma poss�vel fus�o com o PL com tem sido propalado, Kassab afirmou: "S�o partidos muitos pr�ximos. O PL ter� a sua identidade, as suas decis�es adotadas com autonomia e n�o passam por mim. Eu sou do outro partido, o PSD".


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