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Estado de Minas

Pez�o diz estar 'tranquilo' sobre investiga��o na Lava Jato


postado em 23/04/2015 22:19

Bras�lia, 23 - Investigado na Opera��o Lava Jato, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pez�o (PMDB-RJ), disse nesta quinta-feira, 23, estar "tranquilo" sobre o caso. "Sou acusado de ouvir uma conversa que n�o aconteceu. Foi isso que expliquei na carta que eu mandei (ao STJ)", disse. Pez�o apresentou h� duas semanas sua defesa por escrito ao ministro Luis Felipe Salom�o, relator da Lava Jato no Superior Tribunal de Justi�a (STJ), tribunal onde governadores t�m prerrogativa de foro.

Questionado sobre encontros com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobr�s Paulo Roberto Costa, Pez�o disse que teve "muitas reuni�es". "Mas n�o s� eu. Todo o governo junto, seis, oito secret�rios. (Falamos) sobre a licen�a ambiental do Comperj, sobre investimentos que precisavam na infraestrutura, uma s�rie de obras, uma s�rie de reuni�es que participavam uma s�rie de secret�rios", disse. O governador disse ainda que todas as reuni�es foram p�blicas. "Agora, reuni�o para pedir ajuda de campanha nunca tive. Eu era vice e n�o assisti o governador nem o secretario Regis Fischer fazer esse pedido", disse. Pez�o disse ainda que n�o se encontrou com o ministro Salom�o para tratar do inqu�rito e que n�o tem pretens�o de pedir uma audi�ncia com o relator.

O governador respondeu a questionamentos sobre o inqu�rito no qual foi arrolado ao deixar a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de hoje. Pez�o foi recebido pelo presidente Ricardo Lewandowski, e foi acompanhado do governador do Espirito Santo, Paulo Harntung (PMDB-ES), do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). O grupo tratou do julgamento dos royalties com a presid�ncia do STF. O caso est� paralisado h� dois anos no Tribunal.

Inqu�ritos

Pez�o � investigado no mesmo inqu�rito em que o ex-governador do Rio S�rgio Cabral e R�gis Fichtner, ex-chefe da Casa Civil do Rio, por corrup��o passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), Cabral e Pez�o agiram juntos, com a contribui��o de Fichtner, para receber R$ 30 milh�es de empresas contratadas pela Petrobr�s para a constru��o do Comperj. O dinheiro teria sido destinado para a campanha de Cabral e Pez�o aos cargos de governador e vice, respectivamente, do Estado do Rio de Janeiro, em 2010.


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