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Estado de Minas

Fus�o entre PSB e PPS � louv�vel, s�o partidos program�ticos, diz Alckmin


postado em 04/05/2015 13:19 / atualizado em 04/05/2015 13:32

Governador Geraldo Alckmin defende a fusão entre PSB e PSDB(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Governador Geraldo Alckmin defende a fus�o entre PSB e PSDB (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Ribeir�o Pires - O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, comentou brevemente o an�ncio da prov�vel fus�o entre PSB e PPS, anunciada pelas legendas na semana passada. Nos bastidores, fala-se que a fus�o pode beneficiar uma candidatura presidencial de Alckmin em 2018 - o movimento envolve duas legendas de apoio ao governador em S�o Paulo e a fus�o foi em grande parte articulada pelo vice de Alckmin, M�rcio Fran�a. Fran�a � o presidente do PSB no Estado e teria planos de suceder o tucano quando esse al�asse voo presidencial.

O governador evitou qualquer coment�rio sobre 2018, mas elogiou a fus�o de PPS e PSB como uma medida "louv�vel" para a redu��o do n�mero de partidos no Pa�s. "N�o � razo�vel ter 32 partidos, mais tr�s para ter o registro agora, mais 26 na fila, isso � ingovernabilidade, isso n�o existe no mundo. Ent�o esta fus�o do PSB com o PPS � louv�vel duplamente, porque s�o menos partidos, partidos mais estruturados e mais program�ticos. S�o dois partidos que n�o s�o iguais, mas que t�m um programa muito pr�ximo, ent�o acho que � bom pra democracia."

Dia do trabalho

Alckmin disse apoiar a decis�o da presidente Dilma Rousseff de n�o ter feito um pronunciamento de r�dio e TV no dia do trabalhador, celebrado em primeiro de maio. Alckmin n�o quis comentar se foi ou n�o um sinal de acuamento do governo federal, mas disse que deveria se aproveitar para abolir a pr�tica dos pronunciamentos para "proselitismo pol�tico".

"A presidente Dilma acertou em n�o fazer pronunciamento. Infelizmente a situa��o � muito ruim do ponto de vista social e econ�mico neste momento e, em segundo lugar, sou contra essa 'fala do trono', essa quest�o de voc� invadir a casa das pessoas pra falar platitudes ou fazer proselitismo pol�tico. Isso n�o � necess�rio, devia ser abolido", disse o governador.


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