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Estado de Minas

Governo perder� R$ 100 bi em 15 anos com mudan�as na MP 664, prev� ministro


postado em 12/05/2015 19:01

Bras�lia, 12 - O ministro da Previd�ncia Social, Carlos Eduardo Gabas, disse, ap�s reuni�o com o PP, que as mudan�as realizadas na Medida Provis�ria 664 durante a tramita��o na C�mara devem levar a uma redu��o de R$ 100 bilh�es na economia que o governo pretendia ter com as novas regras para benef�cios previdenci�rios nos pr�ximos 10 a 15 anos. O texto aprovado na comiss�o especial para analisar a proposta ser� apreciado pelo plen�rio nesta noite.

"Quer�amos que fosse aprovada a MP da maneira que foi enviada ao Congresso, mas o relator (deputado Carlos Zarattini, PT-SP) fez altera��es importantes, inclusive sobre o valor das pens�es", disse o ministro. Segundo Gabas, a regulamenta��o de alguns pontos da MP, como o valor das pens�es, ser� discutido em at� 180 dias em um f�rum a ser criado pela presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o ministro, o Planalto pretende derrubar a proposta do PTB para incluir a mudan�a no fator previdenci�rio no texto da MP 664. "N�o temos interesse de debater o fator previdenci�rio".

Gabas disse ainda que confia na aprova��o da MP 664 apesar da resist�ncia de partidos da base, entre eles o PP, com o qual conversou nesta tarde. "O PP estava favor�vel, o que aconteceu � que tinha algumas d�vidas", afirmou.

O l�der do PP na C�mara, Eduardo da Fonte (PE), deixou o encontro com o ministro dizendo que Gabas tem sido um bom negociador, mas que a legenda s� decidir� amanh� se apoiar� a medida provis�ria. "A tend�ncia hoje seria manter o mesmo equil�brio da vota��o da MP 665", disse. O l�der, contudo, garante que n�o quer o PP em cima do muro. "O que quero � que a maioria seja contra ou a favor". Pessoalmente, Fonte se disse favor�vel � medida, por acreditar que o ajuste � necess�rio para o Pa�s.

Na semana passada, o PP n�o adotou um posicionamento oficial sobre a MP 665, liberando a bancada, na pr�tica.

O l�der disse que o PP n�o deve recuar de apresentar um destaque no plen�rio sugerindo que o aux�lio-doen�a continue a ser pago como � hoje: 15 dias pelo empregador e, a partir da�, pelo governo. A proposta do governo � que 30 dias sejam pagos pelo empregador.


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