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Estado de Minas

Ex-executivo diz que CGU foi negligente com den�ncia, afirma deputado


postado em 19/05/2015 15:01

Farnborough, 19 - O vice-presidente da CPI da Petrobras, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), exaltou o conte�do do depoimento do ex-executivo da SBM Offshore Jonathan David Taylor, realizado nesta ter�a-feira, 19. Taylor falou a uma comitiva sobre o suposto esquema de corrup��o que envolve a empresa holandesa e a estatal brasileira. De acordo com um dos parlamentares presentes, o ex-executivo afirmou que a Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) foi "negligente" ao n�o apurar imediatamente as den�ncias de pagamento de propina a funcion�rios da Petrobras.

"Superou em muito a expectativa dos deputados, principalmente a documenta��o apresentada", disse Imbassahy. Taylor falou por duas horas aos deputados em uma sess�o fechada � imprensa e apresentou "farta documenta��o", disse o parlamentar tucano que falou rapidamente com os jornalistas durante intervalo ap�s a primeira parte da sess�o. A oitiva, acompanhada por oito integrantes da comiss�o, ocorre em um hotel nos arredores de Londres.

Entre os pap�is apresentados, est�o mais de 200 e-mails, muitos deles sigilosos enviados � Petrobras, e tamb�m grava��es de conversas com pessoas relacionadas ao esquema de corrup��o.

Segundo o vice-presidente da CPI, parte dos documentos foi obtida quando Taylor fazia parte de uma comiss�o de auditoria interna da empresa holandesa que fornece navios-sonda para explora��o de petr�leo � estatal.

O deputado Efraim Filho (DEM-PB) disse ainda que o depoimento do ex-executivo da SBM Offshore d� subs�dios � CPI para questionar o trabalho da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU). Taylor disse recentemente ao jornal Folha de S.Paulo que a CGU recebeu, antes do primeiro turno das elei��es presidenciais, provas de que a SBM Offshore pagou propina para fazer fechar contratos com a Petrobras, mas s� abriu processo ap�s a reelei��o da presidente Dilma Rousseff.

"O depoimento nos d� subs�dio para cobrar o trabalho da CGU. Ele alega que a CGU foi negligente", disse Efraim Filho. Segundo o parlamentar, Taylor decidira guardar os documentos nos �ltimos anos para "defesa e contribui��o com as autoridades".


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