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Estado de Minas

Renan diz que Congresso 'amenizou preju�zos aos trabalhadores' ao aprovar MPS


postado em 28/05/2015 16:37

Bras�lia, 28 - Logo ap�s a aprova��o da terceira medida provis�ria do pacote fiscal na semana no Senado, a MP 668, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quinta-feira, 28, que o Poder Legislativo fez sua parte no ajuste. Segundo ele, o Poder amenizou os preju�zos dos trabalhadores, referindo-se indiretamente �s mudan�as feitas �s MPs enviadas pelo Executivo. Mas o peemedebista - em rota de colis�o com a presidente Dilma Rousseff - voltou a cobrar uma nova agenda do governo.

"O Congresso fez sua parte, amenizou preju�zos causados aos trabalhadores. Mas n�s esperamos que o governo nos pr�ximos dias tenha condi��es de apresentar propostas para retomar o desenvolvimento, para retomar investimentos, para retomar exporta��es. N�s precisamos construir para o Brasil uma nova agenda, uma agenda de interesse fundamentalmente do pa�s", afirmou.

Questionado se o PMDB n�o teria o abandonado, uma vez que o partido votou em peso em favor do pacote, o presidente do Senado respondeu n�o ser o partido. Renan disse que o partido "age coletivamente" e, quando teve a oportunidade manifestou seu voto contra. Ele referiu-se � vota��o na ter�a-feira sobre se a MP 665 estava de acordo com a Constitui��o. Na ocasi�o, ele deixou a presid�ncia da Casa momentaneamente em favor do petista Jorge Viana (PT-AC) e foi contra esse ponto.

"Mas eu n�o posso evidentemente balizar o comportamento do PMDB, da bancada do PMDB. O que eu gostaria era que o PMDB, nesse momento de dificuldade nacional, qualificasse a coaliz�o de governo, deixasse claro qual seria a express�o do seu papel dentro dessa coaliz�o. Eu acho que, se o PMDB fizer isso, o PMDB se sair� melhor. Se o PMDB n�o fizer isso, o PMDB vai acabar herdando do governo aquilo que o governo tem de pior", disse.

Esta semana, com o apoio maci�o do PMDB, maior bancada do Senado, a Casa aprovou as MPs 665, que restringiu acesso ao seguro-desemprego e o abono salarial, 664, referente � pens�o por morte e ao aux�lio-doen�a e que teve a inclus�o de uma proposta que acaba com o fator previdenci�rio ao instituir a f�rmula para a aposentadoria 85/95, e por �ltimo a 668, que elevou impostos para produtos importados.

O peemedebista disse n�o saber se o comportamento da bancada estaria ligado � distribui��o de cargos pelo Executivo. Para ele, se o PMDB n�o buscar dar fundamento � coaliz�o, vai repetir a� essa corrida pela nomea��o de cargos. "E isso n�o qualifica a pol�tica, nem qualifica o partido", afirmou.


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