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Estado de Minas

Ap�s receber financiamento do BNDES, Alckmin apoia CPI sobre o banco


postado em 25/06/2015 12:49 / atualizado em 25/06/2015 13:29

Bras�lia - Ap�s receber um financiamento de R$ 747,4 milh�es do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) para uma obra para amenizar a crise h�drica, o governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira que n�o v� "nenhum problema" na instala��o de uma Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) no Senado para investigar a institui��o.

"N�o conhe�o detalhes, mas se tiver argumenta��o que justifique, n�o vejo nenhum problema de ele (BNDES) ser investigado", afirmou.

A afirma��o foi dada minutos depois de Alckmin assinar um contrato de financiamento do BNDES para a Sabesp ao lado da presidente Dilma Rousseff e do presidente do banco, Luciano Coutinho.

O governo � contra a instala��o da CPI, e tem pressionado a base aliada para segurar o in�cio da investiga��o. Na semana passada, senadores do PSDB e do DEM criticaram o fato de a comiss�o ainda n�o ter sido instalada, apesar de j� ter cumprido os requisitos estabelecidos, como o n�mero m�nimo de assinaturas.

Alckmin, por sua vez, disse que n�o acompanhava o dia a dia das quest�es parlamentares, mas destacou que � "tarefa" do Congresso "investigar", e que a oposi��o tem o dever de "fiscalizar" as a��es do governo federal. "N�o tenho acompanhado as quest�es do Congresso no seu dia a dia, at� porque n�o sou parlamentar. Mas, se tem raz�es, investigue-se. Investigar � sempre bom, para esclarecer e fazer justi�a. Acho que investigar faz parte do Parlamento, uma das tarefas do Parlamento � essa. E � tarefa da oposi��o fiscalizar", afirmou.

Pedaladas


Para falar sobre o caso das pedaladas fiscais investigadas pelo Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), Alckmin adotou um tom mais moderado do que o usado por outros correligion�rios. Enquanto o presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), diz que a presidente tem de ser condenada pelo caso, o governador paulista limitou-se a dizer que a situa��o precisava ser esclarecida.

"Acho que esclarecer � sempre importante, at� para se fazer justi�a", disse. Na semana passada, o Tribunal de Contas deu 30 dias para que Dilma de explica��es sobre as irregularidades encontradas pela fiscaliza��o.


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