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Estado de Minas

L�deres v�o propor pacto por governabilidade em reuni�o com Dilma


postado em 06/07/2015 16:19

Bras�lia, 06 - Preocupados com o agravamento da crise pol�tica, partidos governistas v�o propor um pacto pela governabilidade entre os aliados na reuni�o do conselho pol�tico marcada para a noite desta segunda-feira, 6, no Pal�cio do Alvorada. Apesar da crise que amea�a a sustenta��o do governo Dilma Rousseff, l�deres partid�rios acusam a oposi��o de criar um ambiente de instabilidade e dizem que o momento � de responsabilidade com o Pa�s. "N�o podemos incentivar o golpe", disse o l�der do PP na C�mara dos Deputados, Eduardo da Fonte (PE).

Vislumbrando um cen�rio econ�mico pior nos pr�ximos meses, os l�deres falam em "uni�o" e pregam uma atua��o conjunta. "� mais que um pacto, tem de ter um trabalho (de articula��o) coordenado", defendeu o presidente do PSD, Guilherme Campos.

Os l�deres PP, PR e PSD condenaram a aproxima��o entre peemedebistas e tucanos em um poss�vel governo comandado pelo vice-presidente Michel Temer. Ao contr�rio do que afirmam alguns caciques do PMDB, os l�deres dizem que Temer demonstra estar confort�vel na articula��o pol�tica e que � preciso uni�o para superar o per�odo de crise de credibilidade do governo. "N�o podemos colocar mais d�vida na governabilidade, n�o podemos querer desestabilizar o Brasil. Temos de ter responsabilidade com nossas atitudes. N�o podemos jogar no quanto pior melhor", destacou Fonte.

Sobre a possibilidade de a crise gerar um pedido de impeachment, os l�deres dizem que o quadro do momento n�o legitima um poss�vel afastamento da presidente Dilma Rousseff. "Somos contr�rios ao impeachment. Elei��o se d� a cada quatro anos", disse o l�der do PR na C�mara, Maur�cio Quintella Lessa (AL). "Temos uma posi��o legalista. Quem disputou e ganhou (a elei��o) tem um mandato a cumprir", concordou Campos.

Na avalia��o dos l�deres, � preciso aguardar os desdobramentos dos processos que tramitam contra o governo Dilma em outras esferas (como a an�lise das pedaladas fiscais em curso no Tribunal de Contas da Uni�o e da a��o por abuso de poder econ�mico e pol�tico no Tribunal Superior Eleitoral) para s� depois reavaliar o apoio ao Pal�cio do Planalto. "Hoje n�o tem fato concreto (pelo impeachment), mas se o fato surgir, a� � outro quadro", afirmou Quintella.


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