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Estado de Minas

PT n�o estar� disputando vida ou morte em 2016, diz Marinho


postado em 10/07/2015 13:19 / atualizado em 10/07/2015 13:22

S�o Paulo - O prefeito de S�o Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), acredita que a atual crise que atinge o governo da correligion�ria, presidente Dilma Rousseff (PT), ter� reflexos nas elei��es municipais para a legenda no ano que vem. Contudo, diz que isso n�o ser� o fator essencial para o bom ou o mau desempenho dos candidatos petistas nas urnas. "O PT n�o est� disputando vida ou morte nessas elei��es municipais, talvez uma vit�ria que seria mais tranquila poder� ser mais suada, mas n�o creio que ser� um teste para n�s porque o PT � um partido forte e consolidado", disse Marinho, em entrevista exclusiva ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado.

Na sua avalia��o, as elei��es municipais ter�o uma din�mica diferente e ir�o depender mais do trabalho realizado pelos gestores da legenda do que de outros fatores, como o eventual apoio de padrinhos pol�ticos, como o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que teve protagonismo na elei��o de seu afilhado pol�tico, o prefeito da Capital, Fernando Haddad, em 2012. "A for�a do Lula continua, eu diria at� algo que n�o vai acontecer, mas se acontecesse de derrubarem a Dilma hoje, Lula se elegeria presidente, mas, as elei��es municipais (de 2016) depender�o basicamente do trabalho das lideran�as locais, n�o vai ter a figura dos padrinhos pol�ticos fazendo o diferencial."

Indagado sobre avalia��o recente feita pelo deputado cassado Jos� Dirceu, r�u no mensal�o, de que o PT n�o deve ter bom desempenho nas urnas nas elei��es municipais do ano que vem, em raz�o da crise que atinge o governo Dilma e os reflexos da Opera��o Lava Jato, Luiz Marinho � direto: "O Z� Dirceu n�o tem que ficar analisando isso, tem que ficar quieto e cuidar da defesa dele."

Para o prefeito de S�o Bernardo, conhecido como um dos mais pr�ximos interlocutores de Lula, seu partido tem condi��es de reeleger muitos correligion�rios em 2016, inclusive no pleito que dever� ser um dos mais acirrados do Pa�s, a corrida pela Prefeitura de S�o Paulo. "Haddad pode se reeleger", avalia, ressaltando que a disputa com a senadora Marta Suplicy, que deixou o PT para concorrer nessas elei��es, n�o assusta. "Vamos disputar com ela, que tem a consequ�ncia de ter deixado o partido, ter cuspido no prato que comeu e assumido outras bandeiras." Ele avalia tamb�m que dever� fazer seu sucessor na cidade.

PMDB

Na entrevista que concedeu ao Broadcast Pol�tico, Marinho falou tamb�m sobre a tensa rela��o entre PT e seu aliado PMDB. "Acho que est� na hora da alta c�pula dos dois partidos conversar e buscar ajustar os ponteiros, afinal os dois est�o governando o Pa�s. Temos de pensar no Pa�s, n�o se pode aprovar projetos que v�o contra os interesses do Brasil, at� o PSDB sabe disso. N�o adianta ficar fazendo proselitismo, criando um estado de governan�a por pouco tempo, tem coisa a� que n�o aguenta uma d�cada, por isso � preciso cuidado com isso."


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