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Estado de Minas

Rede n�o tem pretens�o de ser a resposta, mas de atualizar a pol�tica, diz Marina


postado em 23/07/2015 22:07

S�o Paulo, 23 - A ex-candidata presidencial Marina Silva afirmou nesta quinta-feira, 23, que, neste momento, as experi�ncias horizontais de pol�tica, que se aproximam de instrumentos de democracia direta, s�o tentativas "de transi��o" e que, por ora, n�o substituem a democracia direta.

Marina disse que n�o pode prever o futuro, mas que hoje acredita que esse modelo pode ser usado junto com a democracia representativa, at� como forma de melhor�-la.

"A Rede assim como partidos sendo criados hoje, mundo a fora, a gente n�o pode ter a pretens�o de j� sermos a resposta. Nesse momento, as tentativas s�o de atualizar a pol�tica. N�o queremos negar a democracia representativa, mas trazer o aporte da democracia direta. Isso � perfeitamente poss�vel, est� todo mundo correndo atr�s de como fazer isso", disse.

Experi�ncia argentina

Marina participa de um evento para discutir ferramentas digitais para ampliar as possibilidades de democratizar a representa��o pol�tica, coordenado pela organiza��o Eu Voto. Ela participa da discuss�o com Santiago Siri, cofundador do partido de la Red, da Argentina.

Marina disse que amanh�, representantes da Rede far�o um semin�rio para trocar experi�ncias com a legenda argentina.

Inova��o

Santiago Siri disse que a proposta de democracia digital � um projeto de m�dio e longo prazo e que por isso superar� a quest�o da atual exclus�o digital. "Sabemos da responsabilidade que significa inovar sistemas pol�ticos, � uma responsabilidade muito grande", afirmou ao explicar que, por isso, o de la Red iniciou sua atua��o em Buenos Aires.

"Queremos hoje essa representatividade come�ando pelas cidades, mirando o futuro em que haver� conectividade plena. Constru�mos n�o para o mundo de amanh�, mas para daqui a 20, 30 anos", disse Siri.

O partido de la Red foi oficializado em 2013, com atua��o em Buenos Aires, e prop�s uma esp�cie de projeto piloto de democracia digital direta no Legislativo municipal da capital argentina.

O partido usa um software livre, chamado Democracia OS, em que vota��es de projetos de lei s�o discutidos com eleitores e os parlamentares da legenda se comprometem em votar pela decis�o tomada por meio do software.


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