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Estado de Minas

Defesas de presos na Radioatividade afirmam estar � disposi��o da Justi�a


postado em 29/07/2015 09:19 / atualizado em 29/07/2015 09:30

S�o Paulo - A Eletrobras declarou nessa ter�a-feira, 28, que est� "buscando obter as informa��es necess�rias" sobre a 16ª fase da Opera��o Lava-Jato, batizada de Radioatividade, que cumpriu 30 mandados (23 de busca e apreens�o, duas pris�es tempor�rias de suspeitos e cinco de condu��o coercitiva) em Bras�lia, Rio, Niter�i (RJ), S�o Paulo e Barueri para apurar irregularidades em contratos da Eletronuclear, subsidi�ria da estatal que opera as usinas termonucleares Angra 1 e Angra 2 e constr�i Angra 3. Foram presos o presidente licenciado da subsidi�ria, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, e o presidente da Andrade Gutierrez Energia, Fl�vio Barra.

Em fato relevante divulgado � Comiss�o de Valores Mobili�rios no in�cio da noite de ontem, a Eletrobras acrescentou que "manter� o mercado informado oportunamente" sobre a defesa em rela��o ao caso.

A defesa do almirante afirmou estar em fase de an�lise dos motivos que levaram � pris�o de Pinheiro da Silva. "Nos deram s� o mandado de busca e apreens�o, mas n�o nos deram a decis�o. Estamos analisando para ver por que o juiz decretou a pris�o tempor�ria dele (almirante) para tomarmos as medidas legais cab�veis", disse o advogado Helton Pinto. A reportagem n�o localizou representantes da empresa do almirante, Aratec Engenharia, que, segundo a Procuradoria, recebeu propina do esquema de desvios envolvendo a estatal.

A Andrade Gutierrez disse, por meio de nota, que seus advogados est�o analisando os termos da a��o da Pol�cia Federal. A empreiteira ainda informou que "sempre esteve � disposi��o da Justi�a".

A Odebrecht reiterou que est� colaborando com as investiga��es e que n�o cometeu il�citos. A Queiroz Galv�o alegou que est� cooperando com as investiga��es e negou "veementemente qualquer pagamento il�cito a agentes p�blicos para obten��o de contratos ou vantagens". O Grupo MPE, cujo presidente do conselho de administra��o Renato Ribeiro prestou depoimento � PF, informou que est� colaborando. "Renato Ribeiro prestou depoimento na condi��o de testemunha na sede da Pol�cia Federal do Rio de Janeiro, sendo liberado logo depois", diz a nota.

A Techint, cujo diretor-geral Ricardo Ourique Marques tamb�m foi ouvido pela Pol�cia Federal, declarou que "forneceu todas as informa��es solicitadas e permanece � disposi��o das autoridades".


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