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Estado de Minas

Lula joga flores para manifestantes durante ato em defesa de instituto

A manifesta��o foi organizada pelo diret�rio municipal do PT e movimentos sociais e reuniu centenas de pessoas por cerca de duas horas


postado em 07/08/2015 15:01 / atualizado em 07/08/2015 15:35

S�o Paulo - Um ato em defesa do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva reuniu uma multid�o de manifestantes ao redor do instituto que leva seu nome, no Ipiranga, na capital paulista. O ato foi organizado em solidariedade ao instituto que sofreu um atentado a bomba nesta quinta-feira.

A manifesta��o foi organizada pelo diret�rio municipal do PT e movimentos sociais e reuniu centenas de pessoas por cerca de duas horas. Houve gritos de "o Lula � meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo", "pode tremer, pode tremer, aqui � a infantaria do PT" e de "ol� ol� ol�, Lula Lula". Alguns ensaiaram gritos de "Dilma guerreira da P�tria brasileira", mas os coros se dedicaram ao ex-presidente.

Lula n�o saiu para se juntar aos manifestantes, mas apareceu na janela do instituto, de onde acenou e jogou flores para os manifestantes ao lado da mulher, Marisa Leticia, e do presidente do instituto, Paulo Okamotto. Petistas fizeram fuma�a vermelha com sinalizadores e acenavam com faixas e bandeiras de sindicatos.

Estiveram presentes os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa) e Edinho Silva (Secom), al�m do presidente nacional do PT, Rui Falc�o, e estadual, Em�dio de Souza. Deputados e vereadores do PT em S�o Paulo tamb�m compareceram, bem como prefeitos de cidades vizinhas � capital, Carlos Grana (Santo Andr�) e Luiz Marinho (S�o Bernardo do Campo). O presidente da capital, Fernando Haddad, n�o compareceu. Quadros do Rio de Janeiro, como o senador Lindberg Farias e o presidente do PT estadual, Washington Quaqu�, tamb�m participaram do ato.

Manifesta��o


O presidente do PT municipal disse que o ato � de repudio ao "�dio e � intoler�ncia". "O ato grave contra o presidente Lula tem que ser repudiado e apurado para que se puna os culpados", afirmou Paulo Fiorillo.

Okamotto disse aos jornalistas que se reuniu com o secret�rio de Seguran�a P�blica de S�o Paulo, Alexandre de Moraes, e com o ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, para falar das investiga��es. "O secret�rio nos garantiu que a pol�cia de S�o Paulo tem todas as condi��es para apurar o atentado e que seguir� com a investiga��o", relatou.

Okamotto disse ainda que o instituto quer uma investiga��o paralela da PF e que espera um retorno para saber se isso ser� poss�vel. "Entendemos que a PF � respons�vel por decreto pela seguran�a de ex-presidentes. Isso vai depender tamb�m da interpreta��o do ministro, ele me disse ver elementos para isso e que vai avaliar".

O presidente do instituto disse tamb�m que Lula vem recebendo hostilidades e amea�as e que a seguran�a do ex-presidente foi refor�ada.

Na noite do dia 30, uma bomba caseira foi arremessada contra o instituto. Marcas s�o vis�veis na cal�ada e no port�o da casa sobrada que � sede da entidade. A pol�cia paulista investiga o caso.


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