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Estado de Minas

Instituto Lula pede exclus�o no Facebook de comunidade 'Morte ao Lula'


postado em 07/08/2015 21:37

S�o Paulo, 07 - O Instituto Lula informou nesta sexta-feira, 07, por meio do perfil oficial do ex-presidente ter pedido ao Facebook, desde o dia 14 de julho, que retire do ar uma comunidade chamada "Morte ao Lula". "Acreditamos que ela claramente viola as regras de conduta do site, porque amea�a a integridade f�sica do ex-presidente e incentiva a viol�ncia", diz a postagem.

"Esse pedido foi feito antes do ataque da semana passada. Mesmo depois da bomba, no dia 30 de julho, o Facebook continua a n�o considerar como 'amea�a real' uma comunidade que abertamente pede a morte de uma pessoa. Por isso viemos, por meio do pr�prio Facebook, criticar a atitude da empresa e pedir aos usu�rios que repudiem essa comunidade que promove o �dio. Denuncie essa p�gina", prossegue o post.

Com mais de 4 mil membros, a comunidade "Morte ao Lula" no Facebook se descreve como um grupo que "visa enterrar essa figura que acabou com a vida de milhares de brasileiros".

As publica��es mais recentes da comunidade s�o de divulga��o de atos de protesto contra o governo, como os panela�os e manifesta��es de rua. H� mensagens ofensivas ao ex-presidente, chamando-o de ladr�o e outras palavras de baixo cal�o em refer�ncias a Lula e ao PT. H� ainda diversas manifesta��es que pedem interven��o militar como solu��o para a crise pol�tica.

Procurado pela reportagem, o Facebook n�o esclareceu se vai tirar a comunidade do ar. "Desenvolvemos um conjunto de padr�es para manter nossa comunidade segura e levamos a seguran�a das pessoas a s�rio. Analisamos cuidadosamente as den�ncias de linguagem amea�adora para identificar potenciais danos � seguran�a pessoal e removemos amea�as reais de danos f�sicos a indiv�duos", diz a nota da empresa enviada � reportagem.

Na noite de quinta-feira, 30, o instituto Lula foi alvo de uma bomba caseira. O caso est� sendo investigado pela pol�cia paulista. Diretores do instituto e petistas chamaram a a��o de "ataque pol�tico", "ataque terrorista" e "ataque fascista". O instituto pede que a Pol�cia Federal, como respons�vel pela seguran�a de ex-presidentes, entre no caso. O presidente do instituto, Paulo Okamotto, disse hoje que o presidente tem sido alvo de amea�as e teve sua seguran�a pessoal refor�ada.


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