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Estado de Minas CONTRA PROTESTOS

PT faz guarda simb�lica do Instituto Lula, em S�o Paulo

Ato pol�tico no Ipiranga, zona sul de S�o Paulo, ter� in�cio na tarde deste domingo


postado em 16/08/2015 09:19 / atualizado em 16/08/2015 11:10

S�o Paulo, 16 - Enquanto milhares de pessoas v�o � Avenida Paulista pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff, um grupo de aliados do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva vai participar de um ato pol�tico na porta do Instituto Lula, no Ipiranga, zona sul de S�o Paulo, no in�cio da tarde de hoje. O ex-presidente n�o deve comparecer ao evento, segundo a assessoria do instituto.

O ato tem tr�s objetivos. O primeiro deles � proteger o local onde ocorreu um ataque a bomba em 30 de julho. O segundo � prestar solidariedade ao ex-presidente, fragilizado pelas den�ncias de desvios na Petrobr�s durante seu governo. J� o terceiro � defender Dilma contra a amea�a de impeachment.

Na sexta-feira os policiais federais respons�veis pela Opera��o Lava Jato inclu�ram em um relat�rio encaminhado ao juiz S�rgio Moro uma conversa entre Lula e o Alexandrino Alencar, da empreiteira Odebrecht, preso na carceragem da Pol�cia Federal em Curitiba. No telefonema, realizado dia 15 de junho, Lula se diz preocupado com “assuntos do BNDES”.

Embora a conversa n�o tenha elementos que incriminem ou lancem suspeitas sobre o ex-presidente, conforme o pr�prio Moro assinalou em um despacho, a simples men��o de Lula deixou seus aliados em alerta. Eles temem que os investigadores tentem “arrastar Lula para o centro das den�ncias com o objetivo de enfraquec�-lo politicamente”, segundo um dirigente petista.

Preocupa��o

A men��o a Lula na Lava Jato causa mais preocupa��o do que os protestos em si. Monitoramento das redes sociais feito pelo PT aponta a tend�ncia de que as manifesta��es de hoje sejam menores do que as do dia 12 de abril que, por sua vez, atra�ram menos gente do que as do dia 15 de mar�o.

“Alguns setores que foram �s ruas talvez tivessem uma ideia imediatista sobre as manifesta��es. Como n�o houve efeito imediato isso deve desestimular muita gente. Acho dif�cil que este protesto seja igual aos outros”, disse o deputado estadual Jos� Am�rico Dias, secret�rio de Comunica��o do PT.

Outro motivo de preocupa��o no entorno de Lula s�o as declara��es feitas pelo presidente da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, na quinta-feira, durante encontro de Dilma com movimentos sociais. Na ocasi�o Vagner falou em “usar armas” e se “entrincheirar” contra as amea�as de impeachment.

Embora o sindicalista tenha dito, depois, que as palavras tinham sentido figurado, o discursos foi considerado “desastrado” por dirigentes do PT. Eles temem que as declara��es de Freitas sejam exploradas pela oposi��o e incentivem novas a��es violentas como a bomba lan�ada em julho. (As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo

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