(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Ao lado de Alckmin, A�cio diz que v� diverg�ncias 'apenas nos jornais'


postado em 29/08/2015 16:01 / atualizado em 29/08/2015 16:08

Os principais quadros do PSDB nacional se encontraram neste s�bado, em Cuiab� (MT), para prestigiar a entra no partido do governador Pedro Taques, que deixou o PDT. Em uma tentativa de demonstrar unidade entre os tucanos, o senador A�cio Neves (MG), que estava sentado ao lado do governador paulista, Geraldo Alckmin (SP), negou que existam diverg�ncias internas sobre a estrat�gia do partido diante da crise pol�tica que desgasta a presidente Dilma Rousseff.

"Vejo essa diverg�ncia apenas nos jornais. N�o cabe ao PSDB prever cen�rios", disse o senador mineiro ao se referir � proposta de parte da oposi��o que defende o impeachment da presidente Dilma. O governador paulista, por sua vez, lembrou que votou pelo impeachment de Fernando Collor e esclareceu que n�o tem nada contra essa possibilidade, mas ressaltou que "� preciso ter base jur�dica e cumprir a Constitui��o".


Al�m dos cinco governadores tucanos, estavam presentes o senador Jos� Serra (SP), a senadora Ana Am�lia (PP-RS) e deputados tucanos de v�rios Estados. Os tucanos foram recebidos com um ato pol�tico que reuniu cerca de 400 pessoas em um hotel fazenda de Cuiab�. Em seguida, foram almo�ar em um restaurante tradicional da cidade.

O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, apresentou no dia 10 de agosto o seu pedido de desfilia��o do Partido Democr�tico Trabalhista (PDT), sigla pela qual se elegeu senador em 2010 e governador em 2014.

Ex-procurador da Rep�blica, Pedro Taques obteve 708.440 votos na candidatura ao Senado, em 2010. Em 2014, ao disputar o governo de Mato Grosso, ele registrou 833.788 votos (57,25% dos votos v�lidos).

Antes do ato pol�tico, o senador A�cio Neves disse que o arquivamento da investiga��o contra o senador Antonio Anastasia (MG) no �mbito da Lava Jato "corrigiu um equ�voco" e foi um "gesto de justi�a". Os tucanos se manifestaram contra a iniciativa do governo de recriar a CPMF. "Somos contra o aumento de impostos desse ajuste rudimentar do governo. N�o apoiaremos nenhuma proposta que puna os contribuintes", disse A�cio.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)