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Estado de Minas

Armando Monteiro lamenta adiamento de sess�o que apreciaria vetos no Congresso


postado em 01/10/2015 14:19

Rio, 01 - O ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Armando Monteiro Neto, lamentou nesta quinta-feira, 1�, o adiamento da sess�o do Congresso que apreciaria os vetos da presidente Dilma Rousseff e disse que a responsabilidade n�o foi das bancadas partid�rias, mas "da Mesa Diretora da C�mara", referindo-se ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Para o ministro, a vota��o dos vetos ser� o momento de "aferi��o da solidariedade" do PMDB ao governo depois de o partido ganhar mais espa�o no primeiro escal�o. Em conflito com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Cunha convocou sess�o da C�mara nesta quarta-feira, 30, o que inviabilizou a sess�o do Congresso, transferida para a pr�xima ter�a-feira.

"Lamento. O Pa�s est� vivendo um momento em que era desej�vel que mat�ria com essa import�ncia fosse apreciada em car�ter priorit�rio(...) O processo todo � muito concentrado na figura do presidente, presidente da C�mara. Esse processo reflete muito mais a convoca��o de reuni�es que de certo modo terminaram por prejudicar a convoca��o do Congresso. N�o � propriamente decorrente de uma vontade das bancadas, mas da Mesa Diretora da C�mara", disse o ministro, que participou de almo�o com empres�rios na Associa��o Comercial do Rio.

"O verdadeiro momento em que se poder� fazer a aferi��o da maior solidariedade do PMDB nas posi��es do governo se dar� quando da aprecia��o dos vetos. Esse ser� o verdadeiro momento", afirmou Monteiro Neto. O ministro elogiou Renan pelo "firme compromisso" de convocar a sess�o do Congresso para ter�a-feira. Monteiro Neto disse que a reforma ministerial equilibrou o PT e o PMDB no poder. "Essa amplia��o dos espa�os do PMDB era previs�vel. Sempre houve uma discuss�o de que a representa��o do PMDB n�o traduzia o peso congressual e a import�ncia do partido. Agora houve um reajuste de forma a conferir maior equil�brio sobretudo dos dois maiores partidos governistas", afirmou.


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