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Estado de Minas

Em nota repetida, C�mara rebate 'tentativa cont�nua' de transformar Cunha em foco

"Refutamos a tentativa cont�nua de transformar o presidente da C�mara no principal foco da investiga��o", diz o texto distribu�do nesta manh� pelo gabinete da presid�ncia da Casa


postado em 09/10/2015 11:01 / atualizado em 09/10/2015 11:09

A assessoria da Câmara diz que Cunha segue
A assessoria da C�mara diz que Cunha segue "absolutamente tranquilo e confiante" na isen��o e imparcialidade do Supremo Tribunal Federal (STF) (foto: Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil)

Bras�lia - Diante das novas den�ncias de que teria contas ocultas na Su��a, o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), divulgou nota na manh� desta sexta-feira reiterando desconhecer os �ltimos fatos veiculados e criticando o que chama de "vazamento seletivo" de informa��es da Opera��o Lava-Jato. "Refutamos a tentativa cont�nua de transformar o presidente da C�mara no principal foco da investiga��o", diz o texto distribu�do nesta manh� pelo gabinete da presid�ncia da Casa.

O conte�do da mensagem � o mesmo da nota divulgada na semana passada. Cunha tem evitado comentar as den�ncias de que ele e sua fam�lia teriam contas em bancos su��os, alegando que n�o mentiu em depoimento � CPI da Petrobras e diz que assim que for notificado, seus advogados se pronunciar�o sobre o assunto.

Assim como na nota da �ltima semana, a assessoria da C�mara incluiu novamente trecho da nota divulgada em 20 de agosto, atacando o fato de n�o haver "nenhuma den�ncia contra membro do PT ou do governo, detentor de foro privilegiado". O texto reitera que os esc�ndalos na Petrobras foram "patrocinados" pelo partido e seu governo.

"Diante desses fatos causa muita estranheza a divulga��o seletiva de not�cias visando unicamente constranger o presidente da C�mara, em contrapartida ao sil�ncio sobre fatos graves que n�o foram objeto de divulga��o alguma", diz a nota desta sexta-feira.

A assessoria da C�mara diz que Cunha segue "absolutamente tranquilo e confiante" na isen��o e imparcialidade do Supremo Tribunal Federal (STF).


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