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Estado de Minas

N�o podemos ficar pautados at� fim do ano por TCU, TSE e STF, diz Delc�dio


postado em 15/10/2015 15:19

Bras�lia, 15 - O l�der do governo no Senado, Delc�dio Amaral (PT-MT), acredita que a instabilidade pol�tica tem afetado a economia e defende alian�a mais forte na base aliada para que o governo possa aprovar pacote de medidas mais rapidamente no Congresso. "Temos que, independentemente de disputas pol�ticas e idiossincrasias pessoais, dialogar com todo mundo e montar um programa m�nimo para apresentar ao pa�s at� dezembro um pacote de medidas que mude o cen�rio para 2016", afirmou. Para o senador, a inseguran�a com a tramita��o das medidas econ�micas no Congresso e o cen�rio conturbado de pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, com reprova��o de contas do governo precisa ser superado. "N�o podemos ficar pautados at� o final do ano com julgamento do TCU, TSE e STF", argumenta.

Na avalia��o do l�der petista, a instabilidade pol�tica criada por essas quest�es fizeram com que o governo priorizasse a agenda pol�tica em detrimento da econ�mica. Mas que "est� na hora de a gente sentar na mesa e conversar, fazer um pacto pelo Brasil", controlando a infla��o, captando investimentos, entre outras pautas que ajudem o Pa�s a sair do cen�rio de n�o crescimento.

O l�der petista ressaltou o papel conciliador do ex-presidente Lula, que chegou na noite desta quarta-feira, 14, a Bras�lia. "Toda vez que o presidente Lula vem para c�, ele ajuda a arrumar a casa. Ele acalma os �nimos e ajuda a gente a construir essa t�o sonhada base fidelizada e de apoio ao governo, para votarmos essas mat�rias."

Dentre os compromisso de Lula, uma poss�vel conversa com o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estaria na agenda. O senador Delc�dio Amaral reafirmou o interesse do governo em se entender melhor com o peemedebista. "Nas conversas em que participei na coordena��o pol�tica, com o ministro (chefe da Casa Civil) Jaques Wagner, h� esse entendimento de se discutir com o presidente da C�mara toda uma agenda, que evidentemente impacta o Senado e vice-versa."


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