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Estado de Minas

Grupos anti-Dilma decidem atuar separadamente


postado em 17/10/2015 09:31

Bras�lia, 17 - Os grupos que lideram as manifesta��es de rua pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff desistiram de atuar em conjunto e mudaram suas estrat�gias de a��o. Com o objetivo de pressionar o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a deferir a peti��o assinada pelos juristas H�lio Bicudo, Miguel Reale Jr e Janaina Paschoal, eles desistiram de convocar mais uma grande manifesta��o nacional, como as que ocorreram em agosto e mar�o, e optaram por promover a��es di�rias de rua nos moldes dos atos promovidos em 2013 em S�o Paulo pelo Movimento Passe Livre (MPL), que defendia a redu��o das tarifas de transporte p�blico. "Faremos manifesta��es todos os dias at� o dia que o Cunha apresentar o impeachment" , diz Carla Zambelli, porta-voz da Alian�a dos Movimentos Democr�ticos.

O primeiro ato, que est� marcado para este domingo, na Avenida Paulista, ser� bem mais modesto que os anteriores. "N�o teremos carros de som nem os bonecos infl�veis, que est�o em outras cidades", diz a ativista. J� Vem Pra Rua marcou sua manifesta��o para segunda-feira, no Largo da Batata, em Pinheiros. "Ser� um modelo mais din�mico. N�o vai ter carro de som. E dessa vez n�o vamos ficar parados. Faremos uma marcha pelo impeachment", diz o porta-voz do VPR, Rog�rio Chequer.

Ele diz que o grupo deve promover um novo ato nos mesmos moldes na quinta-feira se Eduardo Cunha n�o der andamento ao pedido.

Apesar de atuarem separadamente, os grupos anti-Dilma adotaram a mesma t�tica: pressionar o presidente da C�mara, mas sem pedir seu afastamento do comando da Casa ou a cassa��o de mandato.

Na semana passada, o PSOL e a Rede entraram com uma representa��o no Conselho de �tica da C�mara contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar.

O pedido est� fundamentado no documento enviado na semana passada ao PSOL pela Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), ap�s um pedido formal do partido, confirmando que Cunha mant�m contas banc�rias secretas na Su��a.

"Eduardo Cunha n�o � nosso aliado � nosso aliado estrat�gico, mas tamb�m n�o estamos pedindo a cassa��o de outros acusados (na Opera��o Lava Jato). N�o temos recurso para isso", diz Rog�rio Chequer.

Em abril, os grupos reuniram 701 mil pessoas, segundo a pol�cia, ou 1,5 milh�o, segundo os organizadores. Os n�meros foram menores do que nos atos de 15 de mar�o, que reuniram 2,4 milh�es de pessoas, segundo a pol�cia, ou 3 milh�es, segundo os organizadores. Em agosto foram 375 mil pessoas, segundo a Pol�cia Militar. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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