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Estado de Minas

Cunha descarta pedir licen�a do cargo durante investiga��o


postado em 20/10/2015 19:19 / atualizado em 20/10/2015 19:44

Bras�lia, 20 - O presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta ter�a-feira, que n�o cogita pedir licen�a do cargo em raz�o das investiga��es que apontam que ele possui contas banc�rias secretas na Su��a, pelas quais teria recebido propina. "N�o existe essa figura", afirmou o peemedebista, ao ser questionado se pretende se afastar do cargo durante as investiga��es.

O presidente da C�mara tamb�m negou que esteja manobrando para atrapalhar os trabalhos do Conselho de �tica, no qual o PSOL e a Rede protocolaram pedido de investiga��o contra o peemedebista por quebra de decoro parlamentar. "Desconhe�o (manobra). N�o tem ato meu nesse sentido, at� porque n�o praticaria qualquer ato", afirmou Cunha.



O presidente do Conselho de �tica da C�mara, Jos� Carlos Ara�jo (PSD-BA), anunciou hoje que pedir� explica��es � Mesa Diretora da C�mara sobre a mudan�a dos prazos para que o colegiado devolva o processo que pede investiga��o de Cunha por quebra de decoro parlamentar. Ele disse estranhar a not�cia de que o prazo para devolu��o do processo � de tr�s sess�es ordin�rias - e n�o qualquer tipo de sess�o.

"Estranhei quando recebi a not�cia. Estava contando que a resolu��o tamb�m valia para o Conselho de �tica", afirmou Ara�jo. Ele se referia � resolu��o 7 da Mesa Diretora, que estabelece que qualquer tipo de sess�o, seja ela ordin�ria ou extraordin�ria, vale na contagem de prazos. Por interpreta��o da Mesa, o prazo para devolver o processo acabar� na pr�xima quinta-feira, quando a terceira sess�o ordin�ria desde que o pedido foi entregue deve ser realizada.

Oposi��o

O presidente da C�mara evitou comentar a mudan�a de tom da oposi��o, que deve passar a cobrar mais enfaticamente a sa�da do peemedebista do cargo durante as investiga��es. "(N�o penso) Nada. Cada um pode ter o posicionamento que quiser, � um direito deles. Minha posi��o � a mesma. Com qualquer que seja o posicionamento, n�o vou alterar meu comportamento", afirmou. Ele disse n�o se sentir atualmente apoiado nem pela oposi��o, nem pelo governo.


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