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Estado de Minas

Por ajuste fiscal, governo busca agenda positiva


postado em 21/10/2015 10:07 / atualizado em 21/10/2015 10:49

Ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, se reuniu com líderes do Congresso para traçar uma estratégia para o governo sair da crise política(foto: José Cruz/Agência Brasil)
Ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, se reuniu com l�deres do Congresso para tra�ar uma estrat�gia para o governo sair da crise pol�tica (foto: Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil)
Bras�lia - O Pal�cio do Planalto tenta aproveitar a sobrevida pol�tica que a presidente Dilma Rousseff obteve com a decis�o do STF de suspender o rito de tramita��o do processo de impeachment e com o recrudescimento das den�ncias contra o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para salvar o pacote de medidas da segunda fase do ajuste fiscal.

Em menos de 12 horas, o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, se reuniu com l�deres da C�mara e do Senado para tentar tra�ar uma estrat�gia nesse sentido.

A ideia � fazer avan�ar principalmente tr�s propostas: a emenda constitucional que recria a CPMF, com previs�o de impacto de R$ 32 bilh�es no Or�amento e que, apesar de estar h� um m�s no mesmo colegiado, ainda n�o teve relator designado; a que prorroga a Desvincula��o das Receitas da Uni�o (DRU), parada h� sete meses na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) da C�mara e permite maior flexibilidade do governo na utiliza��o dos recursos da Uni�o; e o projeto que trata da repatria��o de recursos de brasileiros no exterior, com o qual o governo espera obter um incremento de R$ 11,4 bilh�es na arrecada��o.

Como os projetos tramitam na C�mara, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, chegou a ligar para Eduardo Cunha na segunda-feira para conversar sobre o andamento das vota��es desses projetos. O l�der do governo na Casa, Jos� Guimar�es (PT-CE), afirmou nesta ter�a que o Planalto estava dialogando com Cunha para tentar fazer "fluir a pauta".

Com resist�ncia de in�meras frentes, a proposta com mais dificuldade de avan�ar continua sendo a CPMF. A press�o de Cunha, que � contra a nova tributa��o, � uma raz�o para a letargia.


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