(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Movimento dos caminhoneiros teve claro 'refluxo', diz ministro da Justi�a

Jos� Eduardo Cardozo declarou que, se for preciso, a For�a Nacional de Seguran�a P�blica (FNSP) e a Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) atuar�o para desobstruir as estradas


postado em 11/11/2015 17:07 / atualizado em 11/11/2015 19:28

(foto: José Cruz/Agência Brasil)
(foto: Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil)

O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, afirmou nesta quarta-feira que n�o h� o que negociar com os caminhoneiros que t�m bloqueado estradas pelo Pa�s. Cardozo avalia que houve um "refluxo" do movimento depois da a��o das pol�cias e da edi��o da Medida Provis�ria (MP) que tornam mais duras as puni��es para quem impedir a circula��o de ve�culos nas rodovias. Ele afirmou que, no boletim das 13 horas, havia apenas quatro bloqueios e que o restante dos protestos n�o impedia a passagem de ve�culos.

Perguntado se havia uma preocupa��o do governo com a possibilidade de a bancada ruralista derrubar a MP das multas para os manifestantes, Cardozo disse que � legitimo que cada parlamentar se posicione como quiser e argumentou que cabe � administra��o federal explicar ao Congresso o porqu� de ter tomado essa decis�o.

"Direito de manifesta��o � constitucional, mas ningu�m tem direito de se manifestar prejudicando a economia e criando situa��o de desespero para quem precisa de combust�vel, alimentos e medicamentos", argumentou. O ministro da Justi�a disse que o movimento teve o objetivo anunciado de causar desabastecimento.

Cardozo declarou que, se for preciso, a For�a Nacional de Seguran�a P�blica (FNSP) e a Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) atuar�o para desobstruir as estradas. "J� h� multas aplicadas e no fim do dia vamos computar. Nossa maior preocupa��o � garantir fluxo das estradas", garantiu.

O ministro ainda rebateu informa��es repassadas por congressistas de que o Poder Executivo receberia integrantes do Comando Nacional dos Transportes, grupo que organizou os atos iniciados nesta segunda-feira, 9. "O governo tem mesa de di�logo com os caminhoneiros e nos reunimos quinzenalmente. Mantemos di�logo com todas as entidades que representam o caminhoneiro e elas s�o contra as manifesta��es", esclareceu. "Movimento n�o tem pauta e � claramente pol�tico, n�o h� o que negociar", concluiu.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)