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Estado de Minas

Ministro da Sa�de nega rompimento e diz que se sente 'confort�vel' no cargo


postado em 08/12/2015 13:55

O ministro da Sa�de, Marcelo Castro, disse nesta ter�a-feira que n�o h� rompimento entre o PMDB e o governo e minimizou o impacto da carta do vice presidente Michel Temer � presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o documento tem "car�ter pessoal". Castro afirmou que se sente "absolutamente confort�vel no cargo". Ele participa no Rio do lan�amento da campanha "10 minutos salvam vidas".

Deputado federal eleito pelo PMDB do Piau�, Castro foi nomeado em outubro, na reforma ministerial. Ele entrou na cota da C�mara dos Deputados, num acordo costurado entre Dilma e o l�der do partido na casa, Leonardo Picciani. Na carta a Dilma, Temer se queixa de ter sido alijado dessas discuss�es. Ele diz que, apesar de ser presidente do partido e vice-presidente da Rep�blica, foi "ignorado" pela presidente.

"Acho que foi uma carta de car�ter pessoal. Devemos nos limitar a respeitar o posicionamento porque s� ele pode externar (explica��o) por ser o possuidor dessas m�goas que relatou", afirmou o ministro. Castro negou que haja rompimento institucional do partido e lembrou que o PMDB apoia o governo petista "h� mais de uma d�cada". "(Temer) n�o prega rompimento do partido com o governo em nenhum momento. Ele fala da rela��o pessoal com a presidente, que ele acha que � uma rela��o que ficou desgastada porque havia desconfian�a por parte da presidente".

Perguntado como se sente no cargo, com o "racha" entre Dilma e Temer, Castro se disse "absolutamente confort�vel". "O PMDB participa do governo, tem papel importante na execu��o das pol�ticas p�blicas do governo e n�o vejo nenhum fato novo, nenhum fato relevante que fizesse com que o PMDB pudesse fazer reflex�o para mudar de posi��o", afirmou. "N�o h� nenhum fato que justifique a abertura de impeachment".


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