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Estado de Minas

K�tia Abreu: se meta for zero, corremos alto risco de rebaixamento


postado em 15/12/2015 22:31

Bras�lia, 15 - A ministra da Agricultura, K�tia Abreu, firmou apoio ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, contra a redu��o da meta de super�vit fiscal de 2016. "Se (a meta fiscal) for zero, corremos risco alto de rebaixamento", disse a ministra ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, antes de saber que o governo havia optado por alterar a meta.

Nesta ter�a-feira, 15, o relator da Comiss�o Mista de Or�amento (CMO), Ricardo Barros (PP-PR), anunciou que "lamentavelmente" o governo j� decidiu reduzir a meta fiscal para o ano que vem. O an�ncio oficial ainda n�o foi feito pelo Planalto, mas a presidente deve enviar proposta criando uma banda de super�vit prim�rio que varia de 0% a um teto de 0,5% do PIB. Pela manh�, Levy classificou como "incoveniente" e um "equ�voco" a mudan�a da meta, antes fixada em 0,7% do PIB.

K�tia Abreu tem a mesma opini�o. "Existe um racioc�nio errado de algumas pessoas no Congresso de que � melhor colocar zero e depois aumentar para 0,5%, 0,7%. Mas n�o � assim que as coisas funcionam. Se for zero, corremos risco alto de rebaixamento. N�o estou dizendo que v� acontecer, mas � melhor dizer o contr�rio: com 0,7% temos mais chance de manter nossa posi��o", declarou.

Para ela, insistir num super�vit, mesmo que pequeno, � um sinal importante dado �s ag�ncias de classifica��o de risco. "A gente fica com boa impress�o e credibilidade", afirmou.

Temer

K�tia Abreu, que integra o quadro do PMDB no minist�rio de Dilma Rousseff, disse a que a reuni�o da executiva do partido, marcada para a quarta-feira, 16, ser� r�pida e n�o tratar� de agendamento de conven��o nem de um eventual rompimento com o governo.

"O Michel (Temer) garantiu que a pauta n�o tem nada a ver com rompimento ou com convoca��o de executiva sobre conven��o. Vai tratar sobre filia��o partid�ria de deputado estadual", disse a ministra.

Ela ressaltou que os sete minist�rios comandados por peemedebistas no governo foram resultado da articula��o do pr�prio vice-presidente. "Essa recomposi��o do partido, que aconteceu h� menos de tr�s meses, foi feita por ele (Temer). Eu n�o acredito que o vice, que articulou esses espa�os, possa querer o rompimento. Tenho convic��o que Michel n�o trabalha pelo rompimento", afirmou.

Para ela, a executiva desta quarta ser� uma reuni�o normal. Questionada sobre qual seria a sua posi��o em caso de declara��o de rompimento do PMDB com o governo, a ministra respondeu: "N�o trabalho sob hip�tese. O PMDB n�o vai declarar rompimento."


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