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Estado de Minas

Wagner elogia decis�o do STF e diz que recesso deveria ser mais curto


postado em 18/12/2015 11:01 / atualizado em 18/12/2015 12:45

Bras�lia - O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, voltou a afirmar nesta sexta-feira, 18, que o governo tem pressa para concluir o processo de impeachment, mas reconheceu que n�o seria "f�cil" para a presidente Dilma Rousseff tomar a decis�o de convocar o Congresso e cancelar o recesso dos parlamentares.

"Se ela decidir formalizar (o pedido), n�o � f�cil, porque hoje j� � sexta-feira, n�s estamos adentrando ao recesso", afirmou. Wagner defendeu que o melhor caminho seria um recesso mais curto, no qual deputados e senadores voltassem a trabalhar no dia 4 de janeiro e n�o em 2 de fevereiro. "O processo do impeachment n�o pode se arrastar. Essa sempre foi a posi��o da presidente Dilma, que ele fosse decidido rapidamente, assim ou assado."

Nesta quinta-feira, o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que n�o convocaria os parlamentares durante o recesso, que tem in�cio no dia 23 de dezembro.

Wagner defendeu ainda que a decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o rito do impeachment n�o foi a favor do governo, mas sim da democracia. "Eu n�o vejo qualquer conota��o para c� ou para l�, a favor de fulano e de sicrano. Eu creio que foi uma decis�o a favor da democracia e da estabilidade democr�tica", afirmou. Para Wagner, o STF deu ao processo de afastamento de um presidente "a import�ncia que ele merece".

O ministro-chefe da Casa Civil voltou a defender a tese do governo de que n�o h� justificativa legal para o impeachment e que a presidente Dilma "carrega legitimidade" para continuar no cargo.


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