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Estado de Minas

Mauro Lopes diz que se for convidado aceita ser ministro da Avia��o Civil


postado em 12/01/2016 21:01

Bras�lia, 12 - Cotado para assumir a Secretaria de Avia��o Civil, o deputado Mauro Lopes (PMDB-MG) afirmou nesta ter�a-feira, 12, que o vice-presidente Michel Temer apoiar� o seu nome para o cargo caso o convite seja oficializado pela presidente Dilma Rousseff.

"Houve uma sondagem (para assumir a pasta) e eu perguntei ao Michel Temer e ele disse: 'Ter� todo o meu apoio'. Ele � o vice-presidente da Rep�blica e, sendo a vontade da presidente Dilma, ele apoia totalmente", disse Lopes, ap�s deixar o gabinete do vice.

O deputado afirmou que conversou sobre o assunto com o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, ainda em dezembro e n�o hesitou em declarar que aceitar� assumir a pasta caso esse seja o desejo da presidente.

A indica��o de Lopes para o Minist�rio faz parte da estrat�gia do Pal�cio do Planalto para ajudar a reconduzir o aliado Leonardo Picciani (RJ) � lideran�a do PMDB na C�mara. Ao oferecer espa�o ao parlamentar mineiro, o governo tenta neutralizar a bancada do PMDB de Minas Gerais, que quer indicar um candidato para concorrer com Picciani.

O deputado afirmou, no entanto, que n�o acredita que a sua indica��o v� interferir na escolha da bancada e que pretende se manter neutro na disputa. Apesar do discurso de Lopes, aliados do vice se mostram incomodados com a articula��o do governo para influenciar na disputa pela lideran�a. Segundo eles, o melhor seria o governo n�o se meter em assuntos internos do PMDB.

Lopes disse ainda que vai apoiar a recondu��o de Temer � presid�ncia nacional do PMDB e descartou a possibilidade de o partido decidir deixar a base aliada em mar�o, quando ser� realizada a conven��o nacional da sigla. "Para mim e para o Michel (Temer), n�s n�o temos essa hist�ria de abandonar o governo. N�s somos governo at� 2018", disse.

Caso assuma a Secretaria Nacional da Avia��o Civil, Lopes substituir� Eliseu Padilha (RS). Um dos principais aliados do vice, o ex-ministro deixou o cargo em dezembro do ano passado, logo ap�s o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatar o pedido de abertura de processo de impeachment de Dilma.


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