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Estado de Minas

Dirceu pode ter cometido erros, mas foi de grande import�ncia para o PT, diz Lula


postado em 20/01/2016 13:37 / atualizado em 20/01/2016 14:14

S�o Paulo - O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 20, que o PT tem que ter "solidariedade" com os companheiros envolvidos em den�ncias e elogiou o ex-ministro Jos� Dirceu - sem mencionar que ele foi condenado no mensal�o e que � investigado na Lava Jato.

"Neste momento, a gente tem que ter muita a solidariedade. N�o � porque o companheiro da gente cometeu erro que a gente tem que execrar ele", disse o ex-presidente durante evento com blogueiros no Instituto Lula, na capital paulista. "O companheiro Z� Dirceu pode ter cometido muitos erros, mas a gente tem que saber que ele foi um grande respons�vel por esse partido, foi um grande presidente do partido."

Lula disse que o PT "aprendeu uma grande li��o" e que "est� sofrendo", mas que n�o � quest�o de voltar �s origens do partido. O ex-presidente argumentou que a legenda mudou muito porque cresceu. "Sabe quanta gente entrou no PT depois que a gente ganhou as elei��es? Mais de um milh�o. A vida pr�tica � dif�cil", disse.

O petista defendeu que os "companheiros" implicados em den�ncias sejam julgados, em processos com lisura e isen��o, e "que o PT siga sua vida".

Lula falou que muitas vezes decretaram a morte do PT e o fim dele mesmo como l�der. "O PT saber� fazer justi�a a seus companheiros, respeitando os companheiros. Enquanto n�o for provado que cometeu erro, tenho que estar do lado do meu companheiro. E pode estar certo, o PT vai ressurgir como f�nix, vai ressurgir das cinzas muito mais forte."

Ele refor�ou que essa determina��o vai guiar a legenda nas elei��es municipais deste ano. "Estou com muito mais vontade de ir para a periferia nesta campanha do que tive em outras. Gosto de uma briga, sobretudo quando tentam me ofender ou ofender as coisas em que acredito", disse.

"Fecha os olhos 30 segundos e veja o que seria esse Pa�s, a pol�tica desse Pa�s, sem o PT. Isso que a gente vai debater com os tucanos, com quem tiver que debater", afirmou, ao argumentar que � preciso combater o "discurso fascista" da "direita conservadora" no Brasil. "Uni-vos petistas em torno da causa nobre da inclus�o social", conclamou.


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