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Estado de Minas

Ministro da Sa�de retoma mandato para votar com o governo na C�mara

O l�der do PMDB na C�mara, deputado Leonardo Picciani, disputa a reelei��o e � aliado do Pal�cio do Planalto. O advers�rio de Picciani, deputado Hugo Motta, � apoiado pelo presidente da C�mara, deputado Eduardo Cunha


postado em 17/02/2016 08:54 / atualizado em 17/02/2016 09:05

Marcelo Castro(foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil )
Marcelo Castro (foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil )
No dia em que o PMDB escolhe o novo l�der na C�mara, o ministro da Sa�de, Marcelo Castro, que � peemedebista, pediu exonera��o do cargo e dever� retomar o mandato de deputado federal para participar da elei��o. O decreto est� publicado na edi��o de sta quarta-feira do Di�rio Oficial da Uni�o.

Marcelo Castro dever� retornar ao cargo nesta quinta-feira (18), mas, ainda nesta quarta-feira, tem reuni�o com a presidenta Dilma Rousseff �s 18h. Enquanto isso, assume interinamente o secret�rio executivo Jos� Agenor �lvares da Silva.

A elei��o do PMDB est� marcada para as 15h. O atual l�der Leonardo Picciani (RJ) e Hugo Motta (PB) disputam a vaga. A reuni�o vai ocorrer a portas fechadas.

Embora tenha negado algumas vezes a inten��o de deixar o cargo no Executivo temporariamente, o ministro da Sa�de, Marcelo Castro, decidiu mesmo pedir exonera��o do cargo."Estou fazendo o que acho que deveria ser feito", disse Castro em sua primeira entrevista ap�s decidir se afastar do Minist�rio para ajudar Leonardo Picciani (RJ) na disputa contra Hugo Motta (PB), candidato que tem apoio do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).


A presidente Dilma Rousseff liberou o ministro para retomar seu mandato como deputado federal na vota��o, mas deixou claro que a decis�o era dele e que, por ela, "isso n�o ocorreria". Castro disse n�o ter tomado conhecimento dessas considera��es da presidente.

Castro deixa a pasta temporariamente em meio a uma crise na sa�de por causa do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos v�rus da dengue, da zika e da febre chikungunya. Ele tem sido pressionado pelos aliados de Hugo Motta e pela oposi��o, que apresentou ontem um requerimento para que ele v� � C�mara prestar esclarecimentos a respeito das a��es do governo para enfrentar a epidemia.

Questionado sobre se poderia retornar ao Minist�rio, apesar de todas as press�es, respondeu: "Assim espero".


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