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Estado de Minas

Zelotes: auditor da Receita presta depoimento na Pol�cia Federal, no Recife

Nesta quinta, a PF cumprer 20 mandados de condu��o coercitiva, quando a pessoa � levada � delegacia para prestar depoimento e, em seguida, � liberada


postado em 25/02/2016 12:48

A 6ª fase da Opera��o Zelotes da Pol�cia Federal (PF) cumpriu mandado de condu��o coercitiva, no Recife, de um auditor fiscal da Receita Federal, que est� prestando depoimento neste momento na superintend�ncia do �rg�o, na capital pernambucana. Na resid�ncia do auditor, os policiais cumpriram tamb�m um mandado de busca e apreens�o.

Desde cedo, a PF est� com seus agentes nas ruas para cumprir 20 mandados de condu��o coercitiva, quando a pessoa � levada � delegacia para prestar depoimento e, em seguida, � liberada, e 18 de busca e apreens�o, al�m de duas oitivas autorizadas judicialmente no complexo penitenci�rio da Papuda, em Bras�lia.


Os policiais est�o realizando a��es nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, de Pernambuco e S�o Paulo e no Distrito Federal. A Zelotes investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Minist�rio da Fazenda.

Um dos alvos desta etapa � o grupo Gerdau, suspeito de ter atuado no Carf para evitar o pagamento de d�bitos que chegam a R$ 1,5 bilh�o.

A empresa sider�rgica investigada tem opera��es industriais em 14 pa�ses e celebrou contratos com escrit�rios de advocacia e de consultoria, os quais, por meio de seus s�cios, "agiram de maneira il�cita, manipulando o andamento, a distribui��o e as decis�es do Carf, visando a obter provimento de seus recursos e cancelamento da cobran�a de tributos em seus processos".

Nota da Gerdau

Em nota, a Gerdau confirmou que a Pol�cia Federal est�, hoje pela manh�, em suas depend�ncias e esclareceu que "n�o tem mais informa��es at� o momento”, mas que est� colaborando integralmente com as investiga��es.

A empresa ressalta que, “com base em seus preceitos �ticos, a Gerdau n�o concedeu qualquer autoriza��o para que seu nome fosse utilizado em pretensas negocia��es ilegais, repelindo veementemente qualquer atitude que possa ter ocorrido com esse fim”.

Finaliza a nota, reiterando “que possui rigorosos padr�es �ticos na condu��o de seus pleitos junto aos �rg�os p�blicos e reafirma que est�, como sempre esteve, � disposi��o das autoridades competentes para prestar os esclarecimentos que vierem a ser solicitados”.


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