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Estado de Minas

Promotor do caso tr�plex diz que condu��o coercitiva de Lula � 'equ�voco'


postado em 29/02/2016 21:31

S�o Paulo e Curitiba, 29 - Os promotores de Justi�a Cassio Conserino e Fernando Henrique de Moraes Ara�jo, do Minist�rio P�blico do Estado de S�o Paulo, informaram nesta segunda-feira, 29, que n�o t�m a inten��o de conduzir de forma coercitiva o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e sua mulher, Marisa Let�cia, para prestarem depoimento sobre o tr�plex 164/A no Condom�nio Solaris, no Guaruj� (SP). Segundo os promotores houve "um equ�voco" na intima��o a Lula.

"Talvez tenham utilizado modelo padr�o para notifica��o de testemunhas, uma vez que nessa hip�tese � poss�vel", assinalam os promotores em documento que ser� encaminhado nesta ter�a, dia 1�, ao Tribunal de Justi�a do Estado onde a defesa de Lula ingressou com pedido de habeas corpus para impedir a eventual condu��o coercitiva do petista e de sua mulher Marisa Let�cia.

"Esse erro n�o foi perpetrado por n�s", afirma Conserino, que soube pela imprensa do uso da express�o "condu��o coercitiva" na intima��o ao ex-presidente.

Conserino suspeita de crime de lavagem de dinheiro por meio de oculta��o patrimonial. Ele suspeita que o ex-presidente � o verdadeiro propriet�rio do tr�plex no Guaruj�. A defesa de Lula afirma que ele n�o � dono do im�vel.


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