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Estado de Minas

Deputado do PSDB defende instala��o de comiss�o do impeachment antes de embargos


postado em 04/03/2016 12:37 / atualizado em 04/03/2016 12:44

Bras�lia - Ex-l�der da oposi��o na C�mara, o deputado Bruno Ara�jo (PSDB-PE) defendeu nesta sexta-feiraque a Casa aproveite a eleva��o da temperatura pol�tica nos �ltimos dias e instale a comiss�o especial do impeachment antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) responder os embargos declarat�rios protocolados pela C�mara contra o rito do processo. O tucano ponderou, contudo, que esta proposta ainda n�o est� consolidada entre os opositores.

Diante de suposta dela��o premiada do ex-l�der do governo no Senado, Delc�dio Amaral (PT-MS) divulgada ontem e da condu��o coercitiva do ex-presidente Lula na 24ª fase da Opera��o Lava Jato deflagrada hoje, Ara�jo avaliou que j� h� uma "converg�ncia" de que est� aberta uma transi��o de governo. "O ambiente come�a a apontar que chegaremos ao plen�rio com uma maioria qualificada para aprovar o impeachment (da presidente Dilma)", disse.

O parlamentar alertou que a resposta aos embargos declarat�rios pelo Supremo pode demorar e n�o � preciso esperar esse tempo. Ara�jo defende que a C�mara retome logo a instala��o da comiss�o do impeachment, fazendo uma pondera��o de que a oposi��o � contr�ria ao rito estabelecido pela STF. A instala��o da comiss�o foi suspensa em dezembro do ano passado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), at� que o Supremo respondesse os embargos.

"Chapa avulsa � o menos importante no momento em que h� uma converg�ncia de que h� um governo de transi��o", afirmou o ex-l�der da oposi��o. O tucano observou que o que interessar� de fato ser� a sess�o plen�ria em que os 513 deputados votar�o abertamente se s�o a favor ou contra a abertura do processo de impeachment da presidente, que, se deflagrado, ser� julgado pelo Senado. "Pouco vai valer parecer de comiss�o especial", disse.

Ara�jo ainda avaliou como "ris�vel" e irrespons�vel" o discurso do PT e do governo de que h� uma a��o orquestrada da Pol�cia Federal e Minist�rio P�blico contra membros do partido. Segundo o deputado, a "teoria da conspira��o" pregada pela legenda � contradit�ria para a sigla e para o governo, que sempre fizeram quest�o de pregar o discurso de que foram os respons�veis pela autonomia da PF e MP.


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