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Estado de Minas

Presidente do Instituto Lula diz que condu��o coercitiva foi 'desnecess�ria'


postado em 04/03/2016 20:37

S�o Paulo, 04, 04 - O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, deixou na tarde desta sexta-feira, 4, a sede da Pol�cia Federal em S�o Paulo, onde prestou depoimento por cerca de cinco horas. Ela afirmou que foi desnecess�ria a condu��o coercitiva a que foi submetido pela PF. Segundo ele, todos os esclarecimentos j� haviam sido prestados � Receita Federal e ao Minist�rio P�blico.

Okamotto afirmou ainda que todo o processo de investiga��o faz parte do fortalecimento da democracia brasileira. "Achei desnecess�rio tudo isso, mas entre o que eu penso e o que o Minist�rio P�blico pensa, h� uma grande diferen�a", afirmou.

Questionado sobre o que ele pensa a respeito de um poss�vel pedido de pris�o, Okamotto afirmou que n�o v� "motivos para isso". "J� dei todas as explica��es e o que falei hoje na Pol�cia Federal n�o � motivo para me levar para a pris�o."

Okamotto confirmou ainda que, no depoimento, foi questionado a respeito das rela��es do instituto com empresas que s�o alvo da Opera��o Lava Jato. Ele afirmou que o objetivo dos contatos com as empresas era buscar apoio para projetos do Instituto Lula.

A respeito dos objetos de propriedade de Lula, que teriam ido para o s�tio Santa B�rbara, em Atibaia (SP), Okamotto afirmou que, de fato, parte do material foi para o local, e outras partes para o apartamento do ex-presidente e para o pr�prio instituto. "O que queremos � guardar o legado de Lula", disse.


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