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Estado de Minas

PGR pede abertura do 7� inqu�rito contra Renan Calheiros


postado em 11/03/2016 20:07

Bras�lia, 11, 11 - O procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de mais um inqu�rito contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no �mbito da Opera��o Lava Jato. Esta � a s�tima a��o que tramita na Corte para investigar o envolvimento do peemedebista com o esquema de corrup��o da Petrobras.

Segundo a PGR, o pedido teve origem com base na dela��o premiada de Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Cear�. O inqu�rito vai investigar valores provenientes de propinas do esquema que teriam sido repassados ao presidente do Senado. A inten��o � averiguar se houve crime de corrup��o ativa e lavagem de dinheiro.

Cear� era um dos entregadores de dinheiro de Alberto Youssef. Na dela��o, ele cita conversas em que o doleiro mencionou pagamentos a Renan. Em uma delas, Youssef teria dito que repassaria R$ 2 milh�es ao peemedebista para evitar a instala��o de uma CPI da Petrobras.

O entregador de dinheiro n�o soube precisar aos investigadores o ano em que a conversa teria ocorrido, tampouco se o pagamento foi feito. De acordo com ele, a CPI n�o foi instalada naquela ocasi�o.

Em seu depoimento, o entregador de dinheiro de Youssef tamb�m mencionou uma opera��o com entrega de R$ 1 milh�o em Macei�, capital do Estado de Renan. Depois de toda a opera��o, que envolvia retirada de dinheiro no Recife (PE) e entrega em Alagoas, Youssef teria dito a Cear� que o dinheiro seria destinado ao senador peemedebista. O montante foi entregue em duas parcelas em um sagu�o de hotel, a um homem que o emiss�rio de Youssef n�o sabe identificar.

A terceira men��o a Renan feita pelo delator menciona uma opera��o de venda da empresa Marsans, adquirida por Youssef, a um fundo de pens�o. De acordo com o entregador de dinheiro de Youssef, o doleiro disse que "havia a participa��o de Renan Calheiros nessa opera��o".

Procurada, a assessoria de imprensa do senador diz que � "zero a chance" de ele "ter participado ou cometido irregularidades". Renan tamb�m reafirmou que n�o conhece nem Youssef nem a pessoa "denominada como Cear�".


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