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Estado de Minas

Comiss�o do impeachment ter� reuni�es de segunda a sexta

Presidente da comiss�o, deputado Rog�rio Rosso (PSD-DF) disse que o colegiado pode concluir os trabalhos em at� 30 dias


postado em 18/03/2016 13:48 / atualizado em 18/03/2016 14:00

O presidente da comiss�o especial que vai analisar o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, deputado Rog�rio Rosso (PSD-DF), disse nesta sexta que o colegiado pode concluir os trabalhos em at� 30 dias. A meta, afirmou, � fazer reuni�es de segunda a sexta-feira. O parlamentar vai passar o fim de semana na C�mara dos Deputados finalizando um cronograma que deve ser votado na reuni�o marcada para a pr�xima segunda-feira, dia 21.


“Dada a complexidade do tempo, a necessidade de respeitar a Constitui��o e ser o mais preciso poss�vel para trazer ao plen�rio da C�mara um relat�rio substanciado em fatos, a ideia � fazer o maior n�mero de reuni�es”, explicou. A proposta do deputado � aproveitar inclusive as dez sess�es plen�rias que contam como prazo para a entrega da defesa de Dilma e marcar reuni�es para ouvir t�cnicos, juristas e entidades sobre o processo.
Ver galeria . 71 Fotos Paulo Maluf (PP-SP)Jose Cruz / Agencia Brasil - 26/05/2014
Paulo Maluf (PP-SP) (foto: Jose Cruz / Agencia Brasil - 26/05/2014 )

Contagem

Com a at�pica sess�o ordin�ria aberta hoje (18) pelo presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi iniciada a contagem do prazo para o Pal�cio do Planalto se manifestar. Cunha quer agilidade e j� anunciou que o plen�rio volta a se reunir nos tr�s dias �teis da pr�xima semana, v�spera do feriado da Semana Santa. Com esta agenda, faltariam seis sess�es.

“Na outra semana [depois dos feriados], se forem sess�es de segunda a sexta, ser�o mais cinco e faltaria mais uma na outra semana”, calculou Rosso. A oposi��o fechou uma esp�cie de for�a-tarefa para se revezar e garantir qu�rum todos os dias.

Com os argumentos de Dilma em m�os, o relator do processo, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), ter� cinco dias para concluir um parecer autorizando ou n�o a instaura��o da den�ncia. O texto precisa ser aprovado pela maioria simples do colegiado – metade mais um dos deputados - que tem 65 titulares e o mesmo n�mero de suplentes. A decis�o final � dada pelo plen�rio da C�mara e, se aprovado, segue para o Senado decidir se julga a presidente.


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