Bras�lia - O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, fez um duro discurso de apoio ao mandato da presidente Dilma Rousseff no lan�amento da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida (MCMV).
Ele chegou a chamar de "bandido" o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que conduz o processo de impeachment da presidente. "Vivemos hoje uma perigosa e criminosa ofensiva golpista. Hoje, liberdades democr�ticas, garantias constitucionais est�o amea�adas por uma ofensiva golpista", discursou.
� medida que Boulos falava, a plateia repleta de representantes de movimentos sociais gritava palavras de ordem contra Cunha, contra a Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp) e a m�dia. Boulos foi o quarto a falar em defesa do mandato da presidente. "Vai ter luta, vai ter resist�ncia. N�o passar�o com esse golpe de araque no Brasil", disse.
Ele tamb�m fez cr�ticas ao programa de habita��o popular por destinar apenas 2% dos recursos aos movimentos sociais. "O Minha Casa Minha Vida Entidades faz com o mesmo dinheiro que as construtoras recebem uma casa maior, de 60, 65 metros, com tr�s quartos", afirmou. "Quando o povo faz o projeto, gera a obra, quando os pr�prios futuros moradores tomam conta, o resultado � melhor", completou, pedindo que a participa��o das entidades aumente nessa nova fase do programa.
Ele chegou a chamar de "bandido" o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que conduz o processo de impeachment da presidente. "Vivemos hoje uma perigosa e criminosa ofensiva golpista. Hoje, liberdades democr�ticas, garantias constitucionais est�o amea�adas por uma ofensiva golpista", discursou.
� medida que Boulos falava, a plateia repleta de representantes de movimentos sociais gritava palavras de ordem contra Cunha, contra a Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp) e a m�dia. Boulos foi o quarto a falar em defesa do mandato da presidente. "Vai ter luta, vai ter resist�ncia. N�o passar�o com esse golpe de araque no Brasil", disse.
Ele tamb�m fez cr�ticas ao programa de habita��o popular por destinar apenas 2% dos recursos aos movimentos sociais. "O Minha Casa Minha Vida Entidades faz com o mesmo dinheiro que as construtoras recebem uma casa maior, de 60, 65 metros, com tr�s quartos", afirmou. "Quando o povo faz o projeto, gera a obra, quando os pr�prios futuros moradores tomam conta, o resultado � melhor", completou, pedindo que a participa��o das entidades aumente nessa nova fase do programa.