S�o Paulo - Os investigadores da Opera��o Alba Branca acreditam ter encontrado mais um ind�cio da suposta proximidade do presidente da Assembleia Legislativa de S�o Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), com integrantes da organiza��o que se infiltrou em pelo menos 22 prefeituras paulistas para superfaturar produtos agr�colas e fraudar licita��es da merenda.
A pista foi localizada em mensagens pelo WhatsApp trocadas em 7 de outubro de 2014 pelo ent�o presidente da cooperativa Coaf, C�ssio Chebabi, com um interlocutor identificado apenas por "Marquinhos Pol�cia".
A cita��o a Capez foi feita em meio a coment�rios sobre planos de expans�o da organiza��o - Marquinhos Pol�cia diz �s 22h41 a Chebabi que "Agora vamos encher Bras�lia de suco".
Chebabi responde com um dado sobre as supostas rela��es do grupo que Alba Branca tirou de cena. "Agora estamos com amizade com um promotor e deputado Capez de S�o Paulo." A afirma��o de Chebabi se contrap�e � vers�o do tucano. Desde que seu nome foi citado na Alba Branca, Capez tem reiterado com indigna��o que n�o conhece a Coaf nem seus representantes.
A Coaf � apontada como carro chefe das fraudes na merenda escolar. Situada no munic�pio de Bebedouro, interior de S�o Paulo, a cooperativa cadastrava fam�lias do campo para fornecimento de suco de laranja destinado � merenda escolar.
Sob dire��o de C�ssio Chebabi, a Coaf infiltrou-se em administra��es municipais e tamb�m mirava em contratos da Secretaria da Educa��o do governo Alckmin (PSDB). A Coaf revendia o suco de laranja a pre�os superfaturados para prefeituras.
Alba Branca, deflagrada em janeiro de 2016, revela que a organiza��o mantinha elos na Assembleia Legislativa e at� no Pal�cio dos Bandeirantes - Luiz Roberto dos Santos, o "Moita",.ex-chefe de gabinete da Casa Civil de Alckmin, e Fernando Padula, ex-chefe de gabinete da Educa��o, s�o citados na investiga��o.
Fernando Capez, presidente da Assembleia, foi citado pelo lobista Marcel Julio como suposto benefici�rio de propinas que teriam sido destinadas para sua campanha eleitoral em 2014. Segundo Marcel Julio, que fechou acordo de dela��o premiada com a Procuradoria Geral de Justi�a, valores foram entregues a pelo menos dois aliados de Capez - Merivaldo dos Santos e J�ter Rodrigues.
O tucano nega qualquer tipo de liga��o com a organiza��o. Capez abriu m�o espontaneamente do seu sigilo banc�rio e fiscal - medida decretada pelo Tribunal de Justi�a do Estado, inst�ncia do Judici�rio que det�m compet�ncia para autorizar investiga��o sobre deputados estaduais. O presidente da Assembleia considera "injusta" a cita��o a seu nome na Alba Branca.
A pista foi localizada em mensagens pelo WhatsApp trocadas em 7 de outubro de 2014 pelo ent�o presidente da cooperativa Coaf, C�ssio Chebabi, com um interlocutor identificado apenas por "Marquinhos Pol�cia".
A cita��o a Capez foi feita em meio a coment�rios sobre planos de expans�o da organiza��o - Marquinhos Pol�cia diz �s 22h41 a Chebabi que "Agora vamos encher Bras�lia de suco".
Chebabi responde com um dado sobre as supostas rela��es do grupo que Alba Branca tirou de cena. "Agora estamos com amizade com um promotor e deputado Capez de S�o Paulo." A afirma��o de Chebabi se contrap�e � vers�o do tucano. Desde que seu nome foi citado na Alba Branca, Capez tem reiterado com indigna��o que n�o conhece a Coaf nem seus representantes.
A Coaf � apontada como carro chefe das fraudes na merenda escolar. Situada no munic�pio de Bebedouro, interior de S�o Paulo, a cooperativa cadastrava fam�lias do campo para fornecimento de suco de laranja destinado � merenda escolar.
Sob dire��o de C�ssio Chebabi, a Coaf infiltrou-se em administra��es municipais e tamb�m mirava em contratos da Secretaria da Educa��o do governo Alckmin (PSDB). A Coaf revendia o suco de laranja a pre�os superfaturados para prefeituras.
Alba Branca, deflagrada em janeiro de 2016, revela que a organiza��o mantinha elos na Assembleia Legislativa e at� no Pal�cio dos Bandeirantes - Luiz Roberto dos Santos, o "Moita",.ex-chefe de gabinete da Casa Civil de Alckmin, e Fernando Padula, ex-chefe de gabinete da Educa��o, s�o citados na investiga��o.
Fernando Capez, presidente da Assembleia, foi citado pelo lobista Marcel Julio como suposto benefici�rio de propinas que teriam sido destinadas para sua campanha eleitoral em 2014. Segundo Marcel Julio, que fechou acordo de dela��o premiada com a Procuradoria Geral de Justi�a, valores foram entregues a pelo menos dois aliados de Capez - Merivaldo dos Santos e J�ter Rodrigues.
O tucano nega qualquer tipo de liga��o com a organiza��o. Capez abriu m�o espontaneamente do seu sigilo banc�rio e fiscal - medida decretada pelo Tribunal de Justi�a do Estado, inst�ncia do Judici�rio que det�m compet�ncia para autorizar investiga��o sobre deputados estaduais. O presidente da Assembleia considera "injusta" a cita��o a seu nome na Alba Branca.