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Estado de Minas

Cunha mant�m previs�o de in�cio da sess�o de vota��o �s 14h de domingo


postado em 16/04/2016 11:25

Bras�lia, 16 - O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), calculou que, se for mantido o ritmo da manh� deste s�bado, 16, da discuss�o do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, os pronunciamentos dos partidos ser�o encerrados �s 22h de hoje. Em seguida, come�ar�o os discursos individuais dos deputados.

Cunha disse que est� mantida a previs�o de iniciar a sess�o de vota��o do impeachment �s 14h deste domingo, 17. Como aconteceu de sexta para s�bado, as sess�es continuar�o pela madrugada.

Se os discursos dos deputados se estenderem muito, o caminho para encurtar a sess�o, segundo Cunha, � a apresenta��o de um requerimento de encerramento de discuss�o. O requerimento pode ser apresentado depois de pelo menos tr�s discursos a favor e tr�s discursos contra o afastamento da presidente. O problema � que est�o inscritos 179 deputados para discursar (170 a favor do impeachment e 79 contra).

"Neste ritmo, at� as dez da noite acaba (a discuss�o dos partidos). Se os atrasos se sucederem, a gente vai ter requerimento de encerramento de discuss�o. Se for preciso, (o requerimento) vai a voto", afirmou Cunha. O presidente lembrou que, durante a madrugada, muitos deputados inscritos n�o aparecem para discursar.

Temer

Cunha disse acreditar que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) decidiu voltar de S�o Paulo para Bras�lia para reagir a "ataques", mas n�o especificou que tipo de ofensiva seria. Desde a noite de sexta-feira, o governo anuncia ter conseguido novos votos contra o impeachment - especialmente depois da a��o de governadores aliados da presidente Dilma Rousseff que viajaram para Bras�lia para negociar com parlamentares de seus Estados.

Questionado sobre o retorno de Temer a Bras�lia, Cunha responde: "N�o falei com ele, mas acho que houve ataques muito grandes e ele deve ter voltado para reagir". O presidente da C�mara n�o quis comentar a guerra de n�meros entre governistas e oposicionistas na previs�o de votos a favor e contra a continuidade do processo de impeachment. "N�o fa�o acompanhamento de votos", respondeu.


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