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Estado de Minas

Lava Jato denuncia Jo�o Santana e 'n�cleo da propina' da Odebrecht


postado em 28/04/2016 15:19

Bras�lia, 28 - O empreiteiro Marcelo Odebrecht, preso desde 19 de junho de 2015, tamb�m � alvo de uma das den�ncias, a terceira contra ele que j� foi condenado em uma delas a 19 anos e quatro meses de pris�o. O ex-tesoureiro do PT Jo�o Vaccari Neto, condenado a 15 anos de pris�o na opera��o � outro alvo das duas den�ncias. Tamb�m � alvo de uma das den�ncias Maria L�cia Tavares, secret�ria que atuava no "departamento da propina" da Odebrecht e fez dela��o premiada revelando como funcionava os repasses de propinas da maior empreiteira do Pa�s por meio de apelidos com refer�ncias a alimentos e at� um software espec�fico. � alvo de uma das den�ncias.

Os procuradores da Rep�blica em Curitiba, respons�veis pela investiga��o na primeira inst�ncia, conclu�ram nesta manh� as acusa��es que devem ser protocoladas � tarde na 13� Vara Federal de Curitiba, do juiz S�rgio Moro. Uma das den�ncias chegou a ser oferecida em mar�o, mas como o juiz S�rgio Moro teve de remeter as investiga��es para o Supremo, a acusa��o n�o chegou a ser analisada. Agora, por decis�o do STF, o caso voltou para a primeira inst�ncia e ser� avaliado por Moro.

At� o momento ainda n�o h� informa��es sobre as den�ncias. S�o as primeiras acusa��es formais desde que a Lava Jato avan�ou sobre o "departamento de propinas" da Odebrecht e sobre o ex-senador Gim Argello (PTB), preso preventivamente sob suspeita de receber R$ 5,3 milh�es para evitar a convoca��o de empreiteiros nas CPIs que investigaram a Petrobras no Senado e no Congresso em 2014.

Com as den�ncias de hoje, chegam a 39 as acusa��es da Lava Jato contra investigados acusados de crimes como corrup��o, lavagem de dinheiro, forma��o de organiza��o criminosa, tr�fico de drogas, crimes contra o sistema financeiro, dentre outros. Das 39 acusa��es, o juiz S�rgio Moro j� proferiu senten�a em 18 a��es penais, contabilizando 93 condena��es cujas penas somadas chegam a 990 anos e sete meses de pris�o.

Os investigadores apontaram o pagamento de R$ 6,4 bilh�es em propinas, dos quais ao menos R$ 2,9 bilh�es j� foram recuperados por meio de acordos de colabora��o premiada. Ao todo, segundo o Procurador-Geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, j� s�o 65 acordos de colabora��o firmados no �mbito da opera��o, a maior do Pa�s.


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