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Estado de Minas

Para Defesa, vice avalia deputado Raul Jungmann (PPS)


postado em 30/04/2016 11:07

S�o Paulo, 30 - O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) � o nome praticamente definido para o Minist�rio da Defesa no futuro governo Michel Temer, caso o Senado acate o pedido de impeachment e a presidente Dilma Rousseff seja afastada em meados de maio. As chances do parlamentar se consolidaram principalmente depois que o senador Cristovam Buarque (DF), tamb�m do PPS e pernambucano, descartou publicamente a ida para o Minist�rio da Cultura em entrevista � R�dio Estad�o. Sem Buarque, Jungmann passou a ser o �nico nome do partido no p�reo para ocupar o primeiro escal�o do novo governo.

Ex-ministro da Reforma Agr�ria e ex- presidente do Ibama no governo Fernando Henrique Cardoso, Jungmann estudou e acompanhou de perto assuntos ligados � Defesa, tanto no Congresso Nacional quanto em contato direto com o ex-ministro da �rea nos governos Luiz In�cio Lula da Silva e Dilma, seu amigo Nelson Jobim, respons�vel por ter implementado o minist�rio na pr�tica.

Jobim era o preferido por Temer para voltar � pasta da Defesa, mas preferiu ficar fora do novo governo, alegando, por exemplo, que sua atua��o como advogado-consultor de empreiteiras envolvidas na Opera��o Lava Jato poderia dar muni��o a advers�rios do vice e dele pr�prio. Ouvido, o ex-ministro acertou que dar� apoio ao governo como membro do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social, o �Conselh�o�, e apoiou o nome de Jungmann �com entusiasmo�, segundo articuladores pol�ticos.

A inten��o de Temer � manter os atuais comandantes do Ex�rcito, da Marinha e da Aeron�utica, que v�m sendo consultados informalmente sobre os nomes cotados para a Defesa, inclusive o de Jungmann. Eles t�m o compromisso de n�o se meterem em quest�es pol�ticas, nem assumir qualquer lado.

Na quinta-feira, Temer se reuniu com o senador Cristovam Buarque e com o deputado Roberto Freire (SP), presidente nacional do PPS. O senador, que foi ministro da Educa��o de Lula, era cotado para a pasta da Cultura. �N�o farei parte do governo Temer. Se for chamado, direi n�o, afirmou o parlamentar � R�dio Estad�o, ontem (29).

As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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