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Estado de Minas

Jo�o Santana, M�nica, Gim Argello e Ronan s�o levados para pres�dio estadual


postado em 03/05/2016 18:37

S�o Paulo e Curitiba, 03 - A Pol�cia Federal transferiu nesta ter�a-feira, 3, da carceragem de sua Superintend�ncia para o Complexo M�dico-Penal, em Pinhais, na regi�o metropolitana de Curitiba, o marqueteiro das campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010/2014) Jo�o Santana, sua mulher e s�cia Monica Moura, o ex-senador Gim Argello e o empres�rio Ronan Maria Pinto, de Santo Andr�. Eles deixaram a PF por volta de 10h para o pres�dio estadual do Paran�.

No caso de M�nica Moura, ela ser� encaminhada a um pres�dio feminino.

A decis�o atendeu a uma solicita��o da Pol�cia Federal para liberar o espa�o limitado da carceragem da corpora��o em Curitiba a eventuais novos presos detidos em flagrante. "De fato, a carceragem da Pol�cia Federal, apesar de suas relativas boas condi��es, n�o comporta, por seu espa�o reduzido, a manuten��o de n�mero significativo de presos", assinalou o juiz federal S�rgio Moro na decis�o que autorizou a transfer�ncia.

Na semana passada, o juiz da Lava Jato aceitou as duas den�ncias contra Jo�o Santana e M�nica Moura, acusados de receberem no Brasil e no exterior propina da Odebrecht relativa a contratos da Petrobras e da Sete Brasil e tamb�m do "setor de propinas" da empreiteira, que n�o tinha rela��o com a estatal petrol�fera.

J� Ronan Maria Pinto � investigado por suspeita de ter recebido parte do empr�stimo fraudulento de R$ 12 milh�es ao PT feito pelo banco Schahin em 2004 para evitar revelar detalhes sobre a morte do ex-prefeito de Santo Andr�, Celso Daniel.

O ex-senador Gim Argello, preso em abril, � investigado por suspeita de extorquir a UTC Engenharia e a OAS. Ele teria recebido ao menos R$ 5,35 milh�es para evitar a convoca��o de empreiteiros investigados na Lava Jato para depor perante Comiss�es Parlamentares de Inqu�rito (CPIs) no Congresso e no Senado em 2014. Tanto Ronan quanto Argello ainda est�o sob investiga��o e dever�o ser denunciados criminalmente pelo Minist�rio P�blico Federal.


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