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Estado de Minas

Acordo suspeito n�o teve aval do ex-ministro Paulo Bernardo, dizem advogados


postado em 23/06/2016 14:13 / atualizado em 23/06/2016 14:24

Os advogados Ver�nica Sterman e Rodrigo Mudrovitsch, respons�veis pela defesa de Paulo Bernardo, sustentam que os atos que levaram � contrata��o da Consist para gerir a margem consignada de servidores n�o passaram pelo crivo do ent�o ministro do Planejamento. Em nota divulgada nesta quinta-feira, 23, eles afirmaram que a pasta "se limitou a fazer um acordo de coopera��o t�cnica com associa��es de entidades banc�rias", "n�o havendo qualquer tipo de contrato p�blico, tampouco disp�ndios por parte do �rg�o p�blico federal".

"Dentro do Minist�rio do Planejamento, a responsabilidade pelo acordo de coopera��o t�cnica era da Secretaria de Recursos Humanos e, por n�o envolver gastos, a quest�o nem sequer passou pelo aval do ministro", afirmaram os advogados.

Os defensores alegaram que o inqu�rito sobre o caso, instaurado h� quase um ano, "n�o contou com qualquer dilig�ncia, mesmo tendo o ex-ministro se colocado � disposi��o por diversas vezes tanto em ju�zo como no Minist�rio P�blico e na Pol�cia Federal".

"A defesa n�o teve acesso � decis�o ainda, mas adianta que a pris�o � ilegal, pois n�o preenche os requisitos autorizadores e, assim que conhecermos os fundamentos do decreto prisional, tomaremos as medidas cab�veis", acrescentaram.


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