
Ao anunciar o reajuste de 12,5% em m�dia no benef�cio, Temer disse que a medida mostra "valoriza��o do programa", que n�o teve reajuste nos dois �ltimos anos, mas ressaltou de que apesar de fundamental, ele n�o deve ser algo "para perdurar". "Enquanto houver extrema pobreza o Bolsa Fam�lia vai existir", disse.
Segundo Temer, faz parte de uma "concep��o c�vica" a necessidade de que os programas que deram certo continuem. O presidente em exerc�cio ressaltou, como tem dito em seus �ltimos eventos, "que o primeiro direito social � o direto ao emprego".
Sem comentar diretamente a taxa de desemprego divulgada hoje pelo IBGE, de 11,2% no trimestre encerrado em maio de 2016, Temer afirmou que o governo tem que trabalhar para reduzir o n�mero de desempregados e citou a renegocia��o da d�vida dos Estados como uma das medidas tomadas pelo Planalto para ajudar a reverter a crise econ�mica.
O presidente em exerc�cio disse ainda que seu governo est� trabalhando "ativamente" e que com a cria��o de n�cleos de trabalho, o governo fez tamb�m a op��o de descentralizar as suas a��es. "Cada minist�rio � respons�vel pela sua �rea", disse.
No fim da cerim�nia, de forma bastante descontra�da, Temer disse que sua equipe ministerial est� muito empenhada e trabalhando at� as duas da manh�. "Pe�o ent�o que trabalhem at� as 3 horas da manh�", afirmou, refor�ando que, com o empenho de todos, "vamos tirar o pa�s da crise".