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Estado de Minas

MP do TCE recomenda rejei��o das contas de 2015 do governo de Minas

De acordo com o procurador-geral do Minist�rio P�blico de Contas do estado, Daniel Guimar�es, a administra��o estadual ultrapassou em 19,36 pontos percentuais o limite de gastos


postado em 15/07/2016 18:08 / atualizado em 15/07/2016 19:27

O Minist�rio P�blico de Contas (MPC) de Minas Gerais emitiu parecer pela rejei��o das contas do governo de Minas relacionadas ao ano de 2015. O procurador-geral do Minist�rio P�blico de Contas do estado, Daniel Guimar�es, afirmou em seu relat�rio que a administra��o estadual ultrapassou em 19,36 pontos percentuais o limite de gastos da receita, al�m de descumprir �ndice m�nimo constitucional de aplica��o de recursos na manuten��o do ensino (25%) e da sa�de (12%). O parecer do Minist�rio P�blico ser� encaminhado ao relator no Tribunal de Contas e o relat�rio ser� analisado pelo plen�rio do TCE.

“O Estado ultrapassou o limite de 200% da RCL (receita corrente l�quida) em 19,36%, tendo em vista que o total da DCL (despesa corrente l�quida) representou o percentual de 219,36% sobre a RCL (R$ 46.768.235.767,49), em desacordo com o disposto no artigo 3º da Resolu��o nº 40/2001”, relato o parecer.

Sobre a aplica��o a menor dos recursos da sa�de pela gest�o de Fernando Pimentel (PT), o MPC determinou que a diferen�a de mais de R$ 1,100 milh�o seja investida ainda neste ano como compensa��o. O parecer ainda recomenda que o estado melhore suas pr�ticas para garantir mais transpar�ncia e “Realize esfor�os para a efetiva execu��o e realiza��o das pol�ticas p�blicas oriundas da Comiss�o de Participa��o Popular”.

O procurador ainda determinou que seja observada a necessidade de contingenciamento de despesas. E orientou o estado a n�o computar recursos de dep�sitos judiciais na receita corrente l�quida em exerc�cios seguintes “por caracterizar opera��o de cr�dito”.

O governo de Minas informou que j� est� apresentando sua defesa ao relator do processo sobre todos os pontos mencionados no parecer e que s� se posicionar� ap�s conclus�o do tr�mite do processo. “O material ainda ser� objeto de aprecia��o do pr�prio Pleno do Tribunal de Contas do Estado. Portanto, mais do que precipitado, n�o cabe um posicionamento oficial durante um processo ainda em andamento”, informou por nota.


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