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Estado de Minas

Temer diz em jantar que n�o subir� em palanques municipais

Apesar de n�o querer participar diretamente da campanha, Temer vem atuando nos bastidores na constru��o de alian�as de candidatos a prefeitos das grandes cidades


postado em 28/07/2016 07:30 / atualizado em 28/07/2016 07:51

O presidente em exerc�cio Michel Temer refor�ou a lideran�as do DEM, durante jantar no Pal�cio do Jaburu na noite dessa quarta-feira, 27, que n�o subir� em palanques na campanha das elei��es municipais, para evitar problemas e rachas entre candidatos de partidos da base aliada. Segundo relatos de participantes do encontro, o peemedebista disse que pretende se manter neutro, pelo menos no primeiro turno.

Participaram do jantar o presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Educa��o e deputado licenciado, Mendon�a Filho (DEM-PE), o presidente do DEM, senador Jos� Agripino (RN), o prefeito de Salvador, Ant�nio Carlos Magalh�es Neto, o l�der do partido na C�mara, Pauderney Avelino, e o secret�rio do Programa de Parcerias e Investimentos do governo Temer, Moreira Franco (PMDB).

Apesar de n�o querer participar diretamente da campanha, Temer vem atuando nos bastidores na constru��o de alian�as de candidatos a prefeitos das grandes cidades. A ideia do presidente em exerc�cio � fazer um mapeamento dos candidatos para que os partidos da base aliada elejam o maior n�mero de prefeitos e vereadores poss�vel.

No primeiro turno do pleito, a orienta��o "� de cada um por si". No segundo turno, por�m, Temer quer que os partidos da base aliada se entendam em torno de um nome para derrotar o candidato da oposi��o. "Caso os dois sejam aliados do governo, paci�ncia, quem ganhar, ganhou", disse uma fonte. Os candidatos eleitos ser�o importantes para apoiar uma eventual candidatura do peemedebista � Presid�ncia da Rep�blica em 2018.

A maior preocupa��o e o principal foco do Planalto � com a elei��o em S�o Paulo. Al�m de ser o mais importante col�gio eleitoral do Pa�s, Temer considera que � fundamental derrotar o prefeito Fernando Haddad, do PT, partido da presidente afastada Dilma Rousseff. "De qualquer jeito o PT tem que ser derrotado", afirmou um interlocutor do presidente interino.


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